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frete rodoviário

Tire todas as suas dúvidas sobre frete rodoviário 

O frete rodoviário é uma das modalidades de transporte mais importantes no Brasil, responsável por movimentar uma variedade de mercadorias pelas estradas.  

Neste artigo, você vai conferir as principais dúvidas sobre esse frete, abordando desde o funcionamento das tarifas até as regulamentações que envolvem essa atividade. Confira! 

O que é frete rodoviário? 

O frete rodoviário refere-se ao transporte de mercadorias realizado por caminhões, carretas e outros veículos rodoviários.  

Ele é bastante utilizado no Brasil devido à flexibilidade que oferece, uma vez que consegue acessar regiões onde outros modais de transporte, como ferroviário ou marítimo, não chegam com facilidade.  

Por isso, esse frete torna-se indispensável também para o escoamento da produção agrícola, industrial e comercial do país. 

Como é calculado o valor do frete rodoviário? 

O cálculo do frete rodoviário leva em consideração uma série de fatores, que devem incluir: 

Distância percorrida: quanto maior a distância a ser percorrida, maior será o custo do frete. Isso porque o gasto com combustível, manutenção do veículo e remuneração do motorista aumentam proporcionalmente. 

Tipo de carga: cargas que exigem cuidados especiais, como produtos perecíveis, perigosos ou frágeis, tendem a ter um custo de frete maior devido à necessidade de veículos especializados e de maior atenção no manuseio. 

Peso e volume da carga: o peso e o volume da carga influenciam diretamente no valor do frete. Por exemplo, cargas mais pesadas ou volumosas podem exigir veículos maiores e mais potentes, o que impacta no consumo de combustível e na manutenção. 

Pedágios e taxas: o custo com pedágios e outras taxas rodoviárias ao longo do trajeto também é repassado para o valor final do frete. Em alguns casos, essas taxas podem representar uma parcela significativa do valor total. 

Riscos envolvidos: o transporte de mercadorias de alto valor ou para regiões com maior incidência de roubos e acidentes pode ter um custo adicional devido ao risco maior associado. 

Principais regulamentações do frete rodoviário no Brasil? 

O frete rodoviário no Brasil é regulado por diversas normas que visam garantir a segurança, a qualidade do serviço e a proteção dos direitos dos envolvidos.  

Entre as principais regulamentações estão: 

Lei dos Motoristas (Lei 13.103/2015):  

Também conhecida como Lei do Caminhoneiro, estabelece regras sobre a jornada de trabalho, tempo de descanso, saúde e segurança dos motoristas.  

Sendo assim, essa lei visa melhorar as condições de trabalho e reduzir os riscos de acidentes nas estradas. 

Tabela de frete mínimo:  

Instituída pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), a tabela de frete mínimo determina o valor mínimo que deve ser cobrado pelos transportadores para determinadas operações.  

Essa medida busca evitar a prática de preços abusivos e garantir uma remuneração justa para os motoristas autônomos e transportadoras. 

Resoluções da ANTT:  

A ANTT, por ser o órgão responsável por regulamentar e fiscalizar o transporte rodoviário de cargas no Brasil, emite resoluções que tratam de aspectos como a documentação obrigatória, o transporte de cargas perigosas, a pesagem de veículos, entre outros. 

Como a tecnologia tem impactado o frete rodoviário? 

A tecnologia vem cada vez mais desempenhado um papel fundamental na transformação do setor de frete rodoviário, trazendo maior eficiência, segurança e competitividade.  

Sistemas de Gestão de Transporte (TMS), por exemplo, permitem que transportadoras e embarcadores gerenciem de forma mais eficiente suas operações, desde a cotação do frete até a entrega final da carga.

Além disso, o TMS auxilia na otimização de rotas, no controle de custos e na comunicação com motoristas. 

O uso de tecnologias de rastreamento via GPS e telemetria também possibilita o monitoramento em tempo real das cargas e dos veículos, proporcionando maior segurança e visibilidade ao longo de toda a cadeia logística. 

Também existem plataformas digitais que conectam embarcadores e transportadores têm ganhado destaque no mercado. Elas facilitam a negociação de fretes, permitem a comparação de preços e oferecem maior transparência nas operações. 

Outro ponto que merece destaque é a digitalização dos processos de pagamento de frete que tem simplificado as transações entre embarcadores e transportadores.  

Ferramentas como contas digitais e pagamento instantâneo via PIX agilizam a liberação dos valores, contribuindo para a saúde financeira dos envolvidos. 

Quais são os desafios do frete rodoviário no Brasil? 

Apesar da sua importância, o frete rodoviário no Brasil enfrenta uma série de desafios que afetam a eficiência e a competitividade do setor.  

Infraestrutura deficiente: a malha rodoviária brasileira é extensa, mas em muitos casos, as condições das estradas são precárias, com trechos mal-conservados, o que aumenta o tempo de viagem, o consumo de combustível e o desgaste dos veículos. 

Custo elevado: o transporte rodoviário é frequentemente impactado por altos custos operacionais, como combustível, pedágios, manutenção dos veículos e tributos, o que pode tornar o frete menos competitivo em relação a outros modais. 

Riscos de segurança: o Brasil tem uma alta incidência de roubos de cargas, especialmente em determinadas regiões. Isso representa um risco significativo para transportadores e embarcadores, que precisam adotar medidas adicionais de segurança. 

Burocracia: a quantidade de documentos e procedimentos exigidos para a operação de transporte rodoviário pode ser um entrave para a agilidade das operações, especialmente para pequenas transportadoras e motoristas autônomos. 

Como escolher a transportadora certa para o seu frete? 

Escolher a transportadora certa é essencial para garantir a entrega segura e eficiente da mercadoria. Além disso, a escolha dos sistemas que você utiliza é igualmente importante. Nesse aspecto, a Datamex pode ser uma grande aliada. 

Na prática, nosso sistema é totalmente operado via web, permitindo acesso de qualquer lugar, o que simplifica significativamente as operações de transportadoras e operadores logísticos que possuem diversas bases de operação ou precisam de flexibilidade no gerenciamento de suas atividades. 

Entre em contato conosco e saiba mais.

O que é rntrc e qual a sua função

Saiba o que é o RNTRC e seus benefícios

Um dos principais documentos que todos os profissionais ou empresas do setor de transporte precisam conhecer é o RNTRC. Esse código é essencial para a atividade econômica do transporte rodoviário de cargas.

Já se deparou com essa sigla? Trata-se de um mecanismo criado pelo governo, e que é bastante importante para formalizar a área, elevar a qualidade do serviço e manter a competitividade em patamar mais saudável.

Se você quer estar por dentro e evitar problemas legais, então continue lendo este post para saber o conceito do RNTRC, sua obrigatoriedade, função, benefícios, documentos e processos para adquiri-lo.

Confira a leitura!

O que exatamente é RNTRC?

RNTRC significa Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas e consiste em um registro que identifica e certifica os veículos que operam com o transporte de cargas mediante cobrança de frete no país.

Ele foi criado pela Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) e é obrigatório para todos os veículos, sejam eles pequenos ou grandes. As normas que regulam o documento são:

  • lei n.º 10.233/01 — art. 14-A e item IV do art. 26;
  • lei n.º 11.442/07 — que institui a obrigatoriedade de registro para transportadores rodoviários de cargas, detalhando as categorias envolvidas e as regulamentações que orientam a inscrição e a manutenção no RNTRC, assim como as implicações da lei na operação de transportes remunerados de cargas no Brasil;
  • resolução ANTT n.º 3056/09.

Quem que não tem o RNTRC está impedido de exercer a atividade de transporte de forma remunerada, podendo arcar com sanções e multas. E os responsáveis por fazer essa fiscalização são os agentes da Polícia Rodoviária Federal e os fiscais da ANTT, podendo impor sanções.

Por isso é fundamental que o código desse registro esteja em um local visível do veículo para demonstrar que ele está plenamente regular para cobrar pelos fretes realizados. Além disso, é possível que parceiros e clientes solicitem o RNTRC para verificar se a transportadora se encontra em dia com a determinação legal.

Qual é a função do RNTRC?

Seu objetivo principal é fornecer dados e orientar as decisões governamentais sobre as questões do transporte rodoviário. O governo conseguirá informações para determinar o prazo para renovação dos equipamentos, por exemplo.

Outra finalidade é aumentar a formalidade no transporte rodoviário. Quando os fiscais identificam o número do RNTRC no veículo, eles conseguem fiscalizar melhor os veículos que não atendem os padrões exigidos pela ANTT.

Qual é sua importância e seus benefícios?

Além de ser obrigatório e exigido pela ANTT, o RNTRC trouxe diversos benefícios para o setor de transporte rodoviário de cargas, beneficiando os transportadores, as empresas contratantes e a sociedade de modo geral. Entenda melhor a seguir.

Benefícios para os Transportadores

O RNTRC promove a regularização da atividade utilizando uma habilitação formal. Isso fornece:

  • estabelecimento dos parâmetros para participação no mercado;
  • redução do trabalho informal;
  • melhora da prestação de serviço;
  • otimização da competitividade.

Empresas de transporte

O RNTRC fornece ao governo mais dados sobre as ofertas de transporte e aumenta a segurança na contratação das transportadoras, além de ajudar as agências reguladoras e o governo a planejar medidas para minimizar a probabilidade de acidentes, roubos ou perdas nas operações de transporte. Como consequência, o aumento da segurança ajuda a reduzir os gastos com seguros de cargas.

Brasil

O governo tem mais conhecimento sobre o mercado de transporte rodoviário de cargas e das atividades realizadas por cooperativas, empresas e dos condutores autônomos, o que permite criar políticas de incentivo mais efetivas ao setor. Além disso, os órgãos fiscalizadores conseguem manter um controle maior do serviço.

Emissor de CTe com CIOT e EDI

Quais são os documentos exigidos para obter o RNTRC?

Os documentos necessários para realizar o registro variam conforme o tipo de operador, seja pessoa física ou pessoa jurídica.

Uma pessoa física, no contexto do RNTRC, refere-se ao Transportador Autônomo de Cargas (TAC), que pode ser um indivíduo que realiza transporte rodoviário de carga com veículos próprios ou que atua de forma remunerada.

Já uma pessoa jurídica abrange entidades como Empresas e Cooperativas de Transporte Rodoviário de Cargas (ETC e CTC), que devem estar ativas na Receita Federal com as devidas atividades econômicas e possuir documentos específicos para a validação do registro no RNTRC.

Veja a seguir quais as classificações de RNTRC e os respectivos documentos exigidos.

Transportador Autônomo de Cargas (TAC)

Destina-se para todo e qualquer tipo de transportador autônomo, sejam eles condutores de caminhões pequenos que prestam serviço municipal ou caminhoneiros de veículos grandes que percorrem grandes distâncias. Os documentos necessários para novos cadastros são:

  • um documento de identidade com foto, como a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e CPF;
  • um comprovante de residência;
  • comprovante de aprovação da prova eletrônica aplicada pelo SENAT/SEST, que é a prova de formação profissional do condutor;
  • comprovante do recolhimento da contribuição sindical;
  • certificado de registro e licenciamento de veículo (CRLV) dos seus veículos, mostrando ser proprietário, arrendatário ou coproprietário do bem;
  • informações da TARA do veículo;
  • CNH vigente e dos auxiliares (colega ou funcionário), até o limite de 2;
  • o registro prévio do RNTRC, no caso de um recadastramento.

Empresa de Transporte Rodoviário de Carga (ETC)

Esse registro inclui empresas ou firmas que têm veículos usados no transporte de bens e mercadorias, podendo ser próprios ou de terceiros. A documentação é a seguinte (lembrando que a critério da própria ANTT, os documentos exigidos podem variar com o tempo, em função de mudanças na legislação):

  • contrato social da empresa;
  • CNPJ e uma lista de suas filiais, se houver;
  • comprovante de pagamento das contribuições sindicais — salvo para empresas optantes do Simples Nacional;
  • documento de identidade com foto e CPF dos representantes da organização;
  • comprovante de aprovação na prova eletrônica do responsável técnico;
  • CRLV dos veículos;
  • dados da TARA dos veículos.

Cooperativa de Transporte de Cargas (CTC)

Engloba as cooperativas e outras uniões de motoristas que operam no transporte de bens. O registro do RNTRC deve ser feito no nome da cooperativa em si e não de cada cooperado separadamente. Veja o que a ANTT exige:

  • estatuto social e CNPJ da cooperativa;
  • documento de identidade com foto e CPF dos representantes legais e responsável técnico;
  • ata da reunião de eleição da diretoria da cooperativa;
  • aprovação na prova do SEST/SENAT;
  • fichas ou certidões com nome, CPF ou CNPJ de cada cooperado;
  • CRLV de cada veículo;
  • a cooperativa deve possuir, no mínimo, um veículo com placa vermelha (que seja de aluguel);
  • dados da TARA dos veículos;
  • registro anterior do RNTRC, em caso de recadastramento.

Como solicitar o RNTRC?

Os transportadores podem solicitar o registro na ANTT de três formas: por formulário eletrônico disponível no site da ANTT, comparecendo pessoalmente ou por um responsável legal. Após o pedido inicial, o órgão expedirá um registro provisório do RNTRC válido por 30 dias.

Para obter o registro definitivo você precisa estar com toda a documentação regular, bem como ter o licenciamento regular dos veículos automotores na categoria de aluguel, se este for o seu caso. O responsável também procurar os pontos de atendimento da ANTT para:

  • informar modificações na frota;
  • fazer a primeira inscrição no RNTRC;
  • alterar ou corrigir dados cadastrais;
  • solicitar o recadastramento;
  • reimprimir o documento.

Lembre-se de que se o registro é feito para terceirização do transporte de cargas, a empresa contratada deve se responsabilizar pelo processo. Além disso, os contratados devem atender os seguintes requisitos mínimos:

  • estar em dia com as obrigações fiscais;
  • seus sócios devem estar com CPF em dia;
  • estar regular com as contribuições sindicais;
  • ter um CNPJ ativo e com transporte rodoviário como atividade principal;
  • ter um profissional técnico responsável pela atividade com 3 anos de experiência ou ser aprovado em curso na área;
  • ter a posse de, no mínimo, um veículo de carga com capacidade de carga útil de 500 quilos ou mais.

Caminhão próprio precisa de RNTRC ?

Esta dúvida é bastante comum entre os profissionais do ramo, e nesse sentido, ressalta-se que as empresas que transportam mercadorias próprias são isentas da obrigatoriedade de ter o RNTRC. Porém, o veículo deve estar registrado em nome da empresa, com placa particular e emitir as devidas notas fiscais.

Sendo assim, é importante verificar a situação do registro RNTRC, como ativo ou pendente, para garantir a regularidade.

Emissor de CTe com CIOT e EDI

Conclusão

Muitos acreditam que o RNTRC é apenas uma exigência do governo. Mas esse documento pode ser mais vantajoso do que muitos imaginam, já que a padronização promove maior disciplina e qualidade no setor de transporte rodoviário de cargas, tornando a competitividade no setor mais saudável.

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gestão-de-transportadora

Gestão de transportadora: quais pontos são importantes? 

A gestão de uma transportadora é um processo complexo que requer a coordenação de várias estratégias e práticas essenciais para assegurar o sucesso e a eficiência operacional.  

Neste artigo, vamos detalhar como funciona essa gestão, além de ensinar a como otimizá-la, quais as vantagens envolvidas, os principais desafios enfrentados e como a Datamex pode ajudar a superar os obstáculos e melhorar o desempenho da de uma empresa de transportes. 

Como funciona a gestão de transportadora? 

A gestão de transportadora é um conjunto de práticas e processos destinados a garantir que todas as operações relacionadas ao transporte de mercadorias sejam realizadas de maneira eficiente, segura e econômica.  

Essa gestão inclui diversas áreas, como planejamento estratégico, gestão de frota, controle de custos, tecnologia, compliance e qualidade do serviço. 

Planejamento estratégico:  

Envolve a definição de metas claras, a análise do mercado, a identificação de oportunidades e ameaças, e o estabelecimento de um plano de ação para alcançar os objetivos. 

Gestão de frota:  

Inclui a manutenção preventiva e corretiva dos veículos, a gestão de combustível, a rastreabilidade e a renovação da frota. Nesse sentido, tecnologias de telemetria podem ajudar no monitoramento do desempenho dos veículos. 

Controle de custos:  

Envolve monitorar despesas com combustível, manutenção, pedágios e salários. Dessa forma, sistemas de gestão financeira e ferramentas de análise de dados são essenciais para identificar áreas de redução de custos. 

Tecnologia e inovação:  

A adoção de tecnologias inovadoras, como sistemas de gerenciamento de transporte (TMS) real pode transformar a operação da transportadora. 

Compliance e regulamentação:  

As transportadoras precisam estar atentas às regulamentações vigentes no setor, incluindo leis trabalhistas, normas de segurança, regulamentações ambientais e exigências fiscais. 

Como otimizar a gestão de uma transportadora? 

Para otimizar a gestão de uma transportadora, é essencial adotar uma série de práticas e investimentos estratégicos que podem transformar a operação e maximizar a eficiência.  

Primeiramente, investir em tecnologias modernas, como sistemas de gerenciamento de transporte (TMS), é crucial.  

Afinal, essas tecnologias permitem a automação e a otimização dos processos operacionais, incluindo o uso de softwares de roteirização, plataformas de rastreamento e ferramentas de análise de dados, que ajudam a monitorar e melhorar o desempenho da transportadora. 

Além disso, implementar uma rotina de manutenção preventiva para a frota é uma medida vital para evitar paradas não planejadas e prolongar a vida útil dos veículos. 

Essa prática não só reduz os custos operacionais, mas aumenta a confiabilidade e a segurança da frota.  

Monitorar indicadores-chave de desempenho (KPIs) é outra estratégia fundamental, principalmente porque KPIs como tempo de entrega, taxa de avarias, custo por quilômetro rodado e satisfação do cliente fornecem dados valiosos que permitem aos gestores avaliar e ajustar suas operações para alcançar melhores resultados. 

Outro ponto importante é investir no treinamento e desenvolvimento dos funcionários. Quando bem treinados, eles são capazes de oferecer um serviço de qualidade superior.  

Por fim, focar na sustentabilidade é cada vez mais importante. Adotar práticas sustentáveis, como a utilização de combustíveis alternativos e a otimização das rotas para reduzir a emissão de CO2, melhora a imagem da empresa e contribui significativamente para a preservação do meio ambiente. 

Quais as vantagens dessa gestão? 

A gestão eficiente de uma transportadora traz inúmeras vantagens que impactam diretamente a operação e a competitividade da empresa. Veja algumas delas: 

Maior eficiência operacional:  

A adoção de tecnologias avançadas e práticas de gestão eficazes resulta em uma maior eficiência operacional, reduzindo tempos de viagem e menores custos operacionais, otimizando os recursos e aumentando a produtividade. 

Redução de custos:  

Um controle rigoroso dos gastos, aliado ao uso de tecnologias de monitoramento e análise de dados, permite identificar e eliminar desperdícios. Isso contribui para a melhoria da margem de lucro da empresa, tornando-a mais competitiva no mercado. 

Melhoria da qualidade do serviço:  

A implementação de programas de treinamento e a adoção de práticas de melhoria contínua elevam a qualidade do serviço oferecido. O que resulta em maior satisfação do cliente e fidelização, criando uma base de clientes leais e satisfeitos. 

Compliance e redução de riscos:  

Estar em conformidade com as regulamentações vigentes evita multas e sanções, protegendo tanto a reputação quanto a operação da empresa.  

Dessa forma, manter-se atualizado com as exigências legais e cumprir todas as normas é essencial para garantir a longevidade e a credibilidade da transportadora. 

Sustentabilidade:  

A adoção de práticas sustentáveis não só contribui para a preservação do meio ambiente, mas também melhora a imagem da empresa perante os clientes e a sociedade em geral.  

Assim, ser reconhecida como uma empresa responsável e comprometida com a sustentabilidade pode atrair novos clientes e fortalecer o relacionamento com os existentes. 

Em resumo, uma gestão eficiente proporciona uma operação mais eficaz, redução de custos, melhoria na qualidade do serviço, conformidade com regulamentações e uma abordagem sustentável.  

Esses benefícios garantem uma posição competitiva no mercado e promovem o crescimento a longo prazo. 

Quais os desafios da Gestão de Transportadora? 

A gestão de uma transportadora enfrenta diversos desafios que podem impactar sua eficiência e competitividade.  

Um dos principais é a manutenção da frota, que exige um planejamento cuidadoso e um programa de manutenção preventiva bem estruturado para evitar paradas não planejadas e avarias. 

Sendo assim, monitorar e controlar as despesas operacionais requer atenção constante para otimizar recursos e reduzir desperdícios. 

Outro obstáculo pode ser as regulamentações complexas. Afinal, manter-se atualizado com as mudanças nas leis e garantir a conformidade contínua pode ser complicado e exigente, necessitando de tempo e recursos para evitar multas e sanções. 

Da mesma forma, a capacitação e retenção de talentos são desafios contínuos, devido à alta rotatividade de motoristas e outros funcionários qualificados.  

Por isso, investir em programas de capacitação e incentivos é crucial para manter uma equipe competente e motivada. 

Por fim, a sustentabilidade apresenta um desafio crescente. Adotar práticas sustentáveis requer investimentos e mudanças operacionais significativas, essenciais para atender às demandas ambientais e sociais. 

Superar esses desafios exige planejamento estratégico, investimento em tecnologia e recursos humanos, além de um compromisso contínuo com a inovação e a melhoria dos processos. 

Como a Datamex pode ajudar uma gestão de transportadora? 

Como já dito, os desafios do transporte de cargas são constantes. E para lidar com eles é preciso contar com parceiros estratégicos e tecnologia de ponta.  

Nesse sentido, contar com as soluções da Datamex pode ser um diferencial, uma vez que oferecemos soluções inovadoras e tecnologias avançadas que podem transformar a gestão de transportadoras, ajudando-as a enfrentar os desafios e a aproveitar as oportunidades do setor. 

Sistemas de Gerenciamento de Transporte (TMS): fornecemos sistemas de gerenciamento de transporte que otimizam a eficiência operacional, melhoram a roteirização e proporcionam rastreamento em tempo real. 

Soluções de análise de dados: as ferramentas de análise de dados da Datamex permitem monitorar KPIs essenciais, identificar áreas de melhoria e tomar decisões informadas para reduzir custos e aumentar a eficiência. 

Compliance e regulamentação: a Datamex oferece suporte especializado para garantir que as transportadoras estejam sempre em conformidade com as regulamentações vigentes, evitando multas e sanções. 

Ficou interessado e deseja conhecer mais vantagens que a Datamex pode oferecer para a sua empresa? Entre em contato conosco agora mesmo. 

Gestão-de-transporte

Gestão de transporte: o que é e como fazer na prática? 

Para pequenos transportadores, a gestão de transporte é uma ferramenta poderosa que pode impulsionar significativamente o sucesso e a sustentabilidade do negócio. 

Muitas vezes, operando com recursos limitados e enfrentando concorrência de grandes operadores, pequenos empresários do setor precisam otimizar cada aspecto de suas operações para se manterem competitivos. 

Neste contexto, essa gestão não é apenas uma necessidade operacional, mas uma estratégia crítica que pode determinar a rentabilidade e o crescimento do negócio. Ela envolve mais do que simplesmente mover mercadorias de um ponto a outro; trata-se de maximizar a eficiência, reduzir custos, melhorar o serviço ao cliente e adaptar-se rapidamente às mudanças do mercado. 

Neste artigo, focaremos nos desafios e soluções específicos aos pequenos transportadores, explorando como a gestão de transporte pode ser implementada efetivamente para trazer resultados reais. Confira 

O que é uma Gestão de Transporte? 

A gestão de transporte envolve o planejamento, execução e controle dos movimentos de mercadorias, serviços e informações da empresa, desde o ponto de origem até o ponto de consumo.  

O objetivo principal é entregar os produtos no tempo adequado, nas condições esperadas e pelo menor custo possível.  

Isso não abrange apenas o transporte em si, mas também a seleção de modais, a negociação de tarifas, a gestão de rotas e a manutenção de veículos. 

Quais as principais atividades envolvidas na gestão de Transporte? 

A gestão eficiente de transporte é um pilar central para o sucesso de empresas no setor logístico.  

Algumas das principais atividades envolvidas nesta área crucial são: 

1. Planejamento e roteirização:  
O planejamento é o coração da gestão de transporte. Ela inclui a escolha do modal de transporte mais eficiente, seja rodoviário, aéreo, marítimo ou ferroviário. Já a roteirização determina a rota mais econômica e eficaz para a entrega das cargas. 

2. Monitoramento e controle:  
Utilizando tecnologias como GPS e sistemas de gerenciamento de transporte (TMS), é possível monitorar em tempo real a localização das cargas. Dessa forma este acompanhamento permite reagir prontamente a imprevistos, como congestionamentos e avarias. 

3. Manutenção de veículos:  
A manutenção regular dos veículos não só previne acidentes e falhas durante o transporte como também aumenta a eficiência do combustível, reduzindo os custos operacionais. 

4. Gestão de custos:  
Inclui a negociação com fornecedores de transporte, a análise de custo-benefício dos diferentes modais de transporte e a otimização de rotas para economizar combustível e tempo. 

5. Conformidade Legal:  
Garante que todas as operações de transporte estejam em conformidade com as leis e regulamentos locais e internacionais, o que é vital para evitar multas e atrasos. 

5 Benefícios da Gestão de Transportes 

  1. Redução de custos:  

Uma gestão de transporte eficiente pode resultar em uma redução substancial dos custos operacionais. Isso é alcançado por meio da otimização de rotas e uma seleção estratégica de modais de transporte, permitindo uma economia significativa em combustível, tempo e manutenção de veículos. 

  1. Aumento da eficiência:  

Aprimorar a gestão de transporte reduz significativamente os tempos de entrega e aumenta a previsibilidade dos envios. Isso não só eleva a satisfação do cliente como também proporciona uma vantagem competitiva no mercado, ao garantir que os produtos sejam entregues de forma rápida e confiável. 

  1. Melhoria no serviço ao cliente:  

Uma gestão de transporte competente permite fornecer informações atualizadas e precisas sobre o status das entregas. Garantir que os produtos cheguem em perfeito estado é crucial para a fidelização de clientes, pois reforça a confiança na qualidade do serviço prestado. 

  1. Sustentabilidade:  

Adotar práticas de gestão que priorizam rotas otimizadas e a escolha de modais de transporte menos poluentes demonstra o compromisso da empresa com a sustentabilidade. Esta abordagem não apenas reduz a pegada de carbono, como também melhora a imagem corporativa perante consumidores cada vez mais conscientes sobre questões ambientais. 

  1. Flexibilidade operacional:  

A gestão eficaz de transporte confere às empresas uma maior flexibilidade operacional. Com um sistema bem implementado, é possível adaptar-se rapidamente a mudanças no mercado, como flutuações na demanda, interrupções na cadeia de suprimentos ou alterações nos regulamentos de transporte.  

Esta adaptabilidade permite que as empresas respondam de forma proativa a desafios e oportunidades, minimizando riscos e maximizando a eficiência em todas as operações de transporte.  

Estratégias para gestão de transportes 

Investir em tecnologia, como softwares de gestão de transporte (TMS) e ferramentas de roteirização automática, é fundamental para reduzir erros e aumentar a eficiência operacional nas empresas de transporte.

Essas tecnologias permitem uma gestão mais precisa e menos suscetível a falhas humanas, otimizando todo o processo logístico. 

Além do investimento em tecnologia, o treinamento das equipes também desempenha um papel crucial. Equipes bem treinadas e informadas são essenciais, pois estão mais aptas a tomar decisões rápidas e eficazes que podem prevenir perdas e maximizar a eficiência do transporte.  

Este treinamento deve ser contínuo para adaptar-se às novas tecnologias e regulamentações do setor. 

Parcerias estratégicas com fornecedores confiáveis são igualmente importantes. Afinal, desenvolver relacionamentos de longo prazo com esses parceiros pode garantir não apenas melhores preços e condições, mas também uma qualidade consistente no serviço de transporte.  

Estas parcerias podem oferecer vantagens competitivas substanciais em um mercado cada vez mais concorrido. 

Outro aspecto vital é a análise de dados. Utilizar dados históricos para entender tendências, prever demandas e otimizar a alocação de recursos pode revolucionar a gestão de transporte.  

Por fim, a flexibilidade operacional é essencial para manter a competitividade. A capacidade de adaptar-se rapidamente a mudanças, seja na demanda dos consumidores ou nas condições de transporte, distingue as empresas líderes de mercado.  

Sendo assim, com as estratégias corretas, o transporte pode ser transformado em um dos maiores ativos de uma empresa, impulsionando seu crescimento e sucesso no longo prazo com a gestão de transporte. 

CIOT

CIOT: pra que serve e quem precisa ter? 

O CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte) desempenha um papel importantíssimo na logística brasileira, sendo uma iniciativa da ANTT voltada para aprimorar a transparência e eficiência nas operações de transporte de cargas.  

Sua emissão, requisitada antes do início do transporte, demanda informações detalhadas sobre as partes envolvidas e os valores do frete. Por isso, a omissão desse código pode prejudicar substancialmente o recebimento do pagamento pelo transportador. 

Assim, compreender as nuances das regras e exceções é fundamental, uma vez que o descumprimento das normativas pode acarretar implicações legais e financeiras.  

Para uma análise mais aprofundada sobre a relevância do CIOT e seus elementos essenciais, convidamos você a prosseguir com a leitura. 

O que é CIOT e para que serve? 

O CIOT, Código Identificador da Operação de Transporte, é uma sequência numérica única, vinculado a cada contrato de frete e obtida através do cadastro da operação de transporte no sistema eletrônico da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres). 

Ao emitir o CIOT, o contratante fornece informações detalhadas sobre a operação, incluindo dados do contratante e do transportador, valores do frete, informações sobre a carga, entre outros detalhes específicos.  

Essas informações ficam registradas no sistema da ANTT, proporcionando maior rastreabilidade e controle sobre as operações de transporte rodoviário de carga remunerado.  

Assim, o principal objetivo desse código é justamente fazer essa fiscalização para assegurar o correto pagamento do frete prestado em cada serviço do transporte de cargas.  

Assim, a não emissão do CIOT, quando obrigatório, pode acarretar penalidades e sanções previstas pela ANTT.  

Quem precisa emitir o CIOT? 

Em síntese, todas as empresas que contratam motoristas autônomos, cooperativas ou frotas terceirizadas com até três veículos estão obrigadas a gerar o CIOT.  
 
Especialmente porque a finalidade dessa ação, como dito, é registrar os pagamentos realizados por meio dessa prática, eliminando erros e métodos desatualizados e injustos, como o uso de carta frete. 

Sendo assim, se você é o dono de transportadora que possui até três veículos, é indispensável registrar seus pagamentos utilizando o CIOT. Da mesma forma, se contratar um motorista autônomo ou cooperativa para algum serviço de transporte. 

Dessa forma, é importante ressaltar que o cartão referente ao CIOT será solicitado pelo caminhoneiro ou pela empresa de transporte.  

Neste último caso, a responsabilidade recai, ainda, sobre a empresa para repassar o cartão ao caminhoneiro, caso este ainda não possua um cartão da administradora de pagamentos da empresa. 

Tipos de CIOT existentes 

Para simplificar todos os processos envolvidos no transporte de cargas, a ANTT dividiu o CIOT em duas modalidades para a emissão. São elas: 

CIOT padrão: emitido para uma única viagem de frete, quando é encerrado após a conclusão da operação. Caso isso não aconteça, o encerramento será feito de forma automática em até 90 dias. 

CIOT agregado: essa modalidade estabelece uma relação exclusiva de serviços com o contratante. Nessa modalidade, a validade do documento passa a ser de 30 dias, o que permite ao contratado executar diversos transportes, seguindo um regime de exclusividade. 

É preciso pagar para gerar o CIOT? 

Não. É possível obter o CIOT seguindo alguns procedimentos simples.  

O primeiro deles é escolher uma empresa que ofereça serviços de pagamento eletrônico e fornecer os dados necessários.  
 
Esse processo pode ser facilmente realizado pela internet, telefone ou por meio de software de gestão de transportes. 

Dessa forma, para gerar o CIOT sem custo, basicamente existem duas opções disponíveis: 

  • Utilizar o sistema online da ANTT. 
  • Através de uma IPEF (Instituição de Pagamento Eletrônico de Frete). 

Dessa forma, é crucial verificar a lista de IPEFs cadastradas na ANTT, que possuem a autorização para emitir o CIOT.  

Nesse ponto, é importante destacar que todas as instituições listadas são obrigadas a oferecer alternativas gratuitas para a emissão do CIOT, mesmo que disponham de planos pagos com mais recursos e funcionalidades. 

Sobre as formas de pagamento do frete, a Resolução N° 6.005/2022 introduziu modificações significativas nas práticas de pagamento do CIOT em comparação com a Resolução Nº 3.658/11, que já havia tornando obrigatório o pagamento eletrônico de frete por meio de crédito em conta de depósitos em instituição bancária, ou outros meios eletrônicos autorizados pela ANTT. 

Com as alterações, agora são permitidas as seguintes formas de pagamento: 

Uso de conta com outra titularidade desde que esse seja a conta do cônjuge, companheiro(a) ou parente em linha reta ou colateral até o segundo grau, conforme indicado expressamente pelo Termo de Autorização de Coleta (TAC). 

Instituições de pagamento, que passam a ser habilitadas pelo Banco Central do Brasil (Bacen), atendendo aos requisitos estabelecidos pela entidade para se tornarem instituições de pagamento. Essa mudança proporciona maior flexibilidade, permitindo que essas instituições aceitem Pix para o pagamento do frete, além de oferecerem outros serviços além do PEF. 

Adicionalmente, a resolução reitera pontos anteriormente definidos pela ANTT, como a proibição de instituições de pagamento descontarem ou cobrarem taxas sobre os valores destinados ao pagamento de frete.  

Entretanto, elas têm a permissão de oferecer outros serviços financeiros, pelos quais podem cobrar. 

Além disso, é relevante destacar que, quando o contratado é uma empresa de transporte, as formas de pagamento previstas na legislação do “CIOT para todos” não são aplicáveis. Elas se aplicam exclusivamente ao TAC ou TAC equiparado. 

Quais informações são necessárias para a emissão do CIOT? 

 Basicamente, as informações necessárias para emitir CIOT são:  

  • Numeração do RNTRC do contratado; 
  • Razão social, CNPJ, endereço do contratante e do destinatário da carga; 
  • Municípios de origem e de destino da carga; 
  • Natureza, quantidade e código harmonizado dos produtos transportados; 
  • Dados do veículo; 
  • Dados do cartão do motorista e/ou proprietário do veículo; 
  • Forma de pagamento e tipo de efetivação; 
  • Valor do frete com destaque ao tomador do serviço; 
  • Vale-pedágio; 
  • Valor dos impostos, taxas e contribuições previdenciárias incidentes; 
  • Data de início e término da operação de transporte,  

Consequências de não emitir CIOT  

De forma geral, a ausência de registro da operação de transporte pode resultar em uma multa no montante de R$ 1.100.  

Já aqueles que realizarem o pagamento de forma divergente do estipulado pela Resolução nº 3658 de 19/04/2011 podem sofrer multas variando de R$ 550 a R$ 10.500. 

Entretanto, as ramificações se estendem também ao transportador. O prestador de serviço que concordar em efetuar o transporte sem o devido registro pode ser sujeito a uma penalidade de até R$ 550, além do cancelamento do seu RNTRC.  

Onde gerar o CIOT? 

No TMS da Hivecloud, você consegue fazer a geração de CIOT integrado com as principais administradoras de Pagamento Eletrônico de Frete homologadas pela ANTT. Tudo de forma super simples e prática.  
 
Além disso, existem várias outras funcionalidades disponíveis para facilitar a gestão de transportes da sua empresa.  

Entre em contato conosco e saiba mais.   

TMS

O guia completo sobre TMS 

Em um cenário empresarial cada vez mais dinâmico, a eficiência no transporte de mercadorias não é apenas importante, mas essencial.  

Afinal, o desperdício de tempo com planilhas extensas e processos manuais pode prejudicar significativamente a velocidade das operações.  

É aqui que entra o Transportation Management System (TMS), uma solução estratégica, que oferece resposta eficaz para redução de custos, aprimoramento da visibilidade da cadeia de suprimentos e a elevação da experiência do cliente.  

Se você ainda não está familiarizado com esse sistema revolucionário, continue a leitura para entender todas as suas funcionalidades essenciais e compreender também o seu papel crucial na conformidade com regulamentações. 

Se o objetivo é transformar suas operações logísticas e garantir um diferencial competitivo, continue a leitura! 

O que é um TMS?  

Um Transportation Management System (TMS) é um sistema de gerenciamento que oferece suporte à gestão eficiente de atividades relacionadas ao transporte de mercadorias.  

Projetado para otimizar operações logísticas, o TMS abrange desde o planejamento e a execução de transporte até o monitoramento e análise pós-entrega.  

Suas funcionalidades incluem roteamento de fretes, consolidação de carga, escolha de modais de transporte, rastreamento de envios, emissão de documentos, e muito mais. 

Em síntese, o principal objetivo do TMS é melhorar a eficiência, reduzir custos e aprimorar a visibilidade da cadeia de suprimentos.  

Além disso, ao automatizar processos e fornecer insights em tempo real, o TMS capacita as empresas a tomar decisões mais informadas, melhorando a qualidade do serviço e a satisfação do cliente.  

Sendo assim, essa ferramenta é essencial para empresas que buscam aprimorar suas operações logísticas em um ambiente de negócios dinâmico e competitivo. 

Como funciona um sistema TMS?  

Basicamente, um sistema de gerenciamento de transporte bem estruturado é a chave para evitar esses transtornos, oferecendo funções essenciais para o funcionamento eficiente do negócio.  

Sendo assim, dentro de um TMS, é possível realizar diversas ações. Por exemplo: 

  • Comercial: emissão de cotações de frete e controle e organização total de fechamento dessas cotações.  
  • Planejamento: controle de orçamentos, análise de variáveis, elaboração de orçamentos de transporte e rotas, cálculos de dimensões de equipamentos e renovação da frota. 
     
  • Custos: visualização dos custos operacionais e de manutenção. 
     
  • Controle de estoque: gestão de produtos, pedidos, compras, movimentações, entre outros. 
     
  • Financeiro: organização da rotina de Contas a Pagar e a Receber e faça a emissão de documentos como a NFe e a NFS-e, por exemplo.  
     
  • Gestão de frota: controle de abastecimentos e médias de consumo de combustível, registro de treinamentos, licenças e habilitações de operadores e motoristas e mais 
     
  • Rotina de transportes: requisição de transporte, registros de notas fiscais, cadastro de clientes, ordens de coleta, emissão de CTe, MDFe, faturas de cobrança dos clientes e mais. 
     

Continue a leitura para explorar essas inovações. 

Como um TMS beneficia as empresas? 

Um TMS beneficia as empresas de várias maneiras, proporcionando melhorias significativas nas operações logísticas. Com isso, alguns dos principais benefícios são: 

Redução de custos: 

O TMS ajuda a otimizar rotas, consolidar cargas e melhorar a eficiência geral do transporte, resultando em redução de custos operacionais. 

Eficiência operacional: 

Automatizando processos, o TMS aumenta a eficiência operacional ao eliminar tarefas manuais demoradas, minimizando erros e acelerando o ciclo de transporte. 

Visibilidade da cadeia de suprimentos: 

Fornecendo informações em tempo real sobre o status das remessas, o TMS melhora a visibilidade da cadeia de suprimentos, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e informada. 

Melhoria na qualidade do serviço: 

Com recursos como rastreamento em tempo real e comunicação eficiente, as empresas podem oferecer um serviço de alta qualidade aos clientes, melhorando a satisfação e a fidelidade. 

Conformidade com regulamentações: 

O TMS ajuda as empresas a cumprirem regulamentações locais e internacionais, gerenciando aspectos como tempos de direção de motoristas e requisitos alfandegários. 

Tomada de decisão estratégica: 

Oferecendo análises detalhadas e relatórios sobre as operações de transporte, o TMS capacita as empresas a tomar decisões estratégicas baseadas em dados precisos. 

Integração com outros sistemas: 

A capacidade de integrar o TMS a outros sistemas, como ERP e WMS, permite uma abordagem holística para gerenciar todas as operações comerciais. 

Adaptação a mudanças no nercado: 

O TMS permite uma resposta ágil a mudanças nas condições do mercado, garantindo que as empresas se ajustem rapidamente a novas demandas e desafios. 

Sustentabilidade: 

A otimização de rotas e a redução de emissões de carbono são aspectos que contribuem para práticas mais sustentáveis, alinhando-se a preocupações ambientais. 

Competitividade: 

Ao aprimorar a eficiência, a qualidade do serviço e a capacidade de adaptação, o TMS confere às empresas uma vantagem competitiva no mercado. 

Em resumo, esse sistema é uma ferramenta estratégica que não apenas simplifica as operações logísticas, mas também agrega valor substancial às empresas, ajudando-as a enfrentar os desafios do ambiente empresarial moderno de maneira mais eficaz. 

TMS x WMS: quais as diferenças? 

O Transportation Management System (TMS) e o Warehouse Management System (WMS) são sistemas distintos, cada um focado em aspectos específicos da cadeia de suprimentos. Dessa forma, as principais diferenças entre eles são: 

Objetivo principal: 

TMS: tem como principal objetivo otimizar as operações relacionadas ao transporte de mercadorias. Assim, gerencia atividades como planejamento de rotas, consolidação de carga, execução de transporte e rastreamento. 

WMS: concentra-se na gestão eficiente de operações de armazém. Assim, suas funções incluem controle de inventário, recebimento, armazenamento, separação de pedidos, embalagem e expedição. 

Âmbito de atuação: 

TMS: atua principalmente nas operações de transporte entre locais, coordenando o movimento de mercadorias de um ponto a outro, seja por via terrestre, marítima, aérea ou ferroviária. 

WMS: concentra-se nas atividades dentro dos armazéns e centros de distribuição, gerenciando o estoque, as movimentações de produtos e as operações relacionadas ao armazenamento. 

Funcionalidades específicas: 

TMS: inclui funcionalidades como roteamento otimizado, consolidação de carga, seleção de modais, rastreamento de envios e gestão de documentação relacionada ao transporte. 

WMS: oferece recursos como controle de estoque em tempo real, alocação eficiente de espaço no armazém, gestão de pedidos, monitoramento de prateleiras e automação de processos internos. 

Fases da cadeia de suprimentos: 

TMS: atua predominantemente nas fases de planejamento, execução e monitoramento do transporte de mercadorias. 

WMS: foca nas fases relacionadas ao armazenamento, recebimento, manipulação e expedição de produtos dentro dos armazéns. 

Integração com outros sistemas: 

TMS: pode ser integrado a sistemas mais amplos, como ERP, para uma gestão mais abrangente da cadeia de suprimentos. 

WMS: geralmente, também é integrado a sistemas como ERP para garantir uma visão holística das operações comerciais. 

Benefícios gerais: 

TMS: reduz custos de transporte, melhora a eficiência operacional, aumenta a visibilidade da cadeia de suprimentos e contribui para a conformidade regulatória no transporte. 

WMS: aprimora a precisão do inventário, acelera processos de recebimento e expedição, otimiza o espaço do armazém e reduz erros operacionais. 

Embora TMS e WMS tenham propósitos distintos, a integração eficaz entre eles é essencial para uma gestão global eficiente da cadeia de suprimentos, desde o armazenamento até a entrega final.  

Essa integração permite uma visão completa e coordenada de todas as atividades logísticas. 

Por que o TMS da Datamex é a melhor opção? 

Está em busca de uma solução para otimizar a gestão de transportes da sua empresa?  
 
O TMS Datamex oferece uma solução bastante abrangente e totalmente baseada na web, permitindo acesso remoto de qualquer local e facilitando as operações para transportadoras e operadores logísticos que mantêm diversas filiais. 

Além disso, nosso sistema incorpora ferramentas essenciais, como emissor CTe, gestão financeira e gestão de frotas, consolidadas em um pacote que apresenta uma excelente relação custo-benefício.  
 
Ou seja, você consegue fazer a gestão de transportes de forma completa e flexível, com pacotes que se atendem as suas necessidades. 

Comece agora a ter um maior controle operacional e aprimore o desempenho da sua operação! Não perca tempo e entre em contato conosco. 

obrigacoes fiscais de transportadoras que voce deve ficar de olho

6 obrigações fiscais de transportadoras que você deve ficar de olho

Um dos maiores desafios para os empresários brasileiros no cenário atual é a grande quantidade de obrigações fiscais existentes. Esse fator aumenta a burocracia e a carga de trabalho administrativo, dificultando e retardando o crescimento de muitas corporações. Dessa forma, no setor de transportes essa realidade não seria diferente: os custos logísticos, somados à elevada carga tributária que incide sobre as empresas de transporte de cargas, logística, indústria e comércio, encarecem o produto final.

Diante disso, é de suma importância realizar investimentos em gestão, buscando saber quais são os tributos incidentes, com o intuito de fazer um planejamento tributário eficaz e ter um controle maior sobre esse ponto, evitando pagamentos a menor ou a maior, o que acarreta passivo fiscal e prejuízos ao negócio.

Pensando nisso, preparamos este artigo para falar sobre as principais obrigações fiscais de transporte que você precisa ficar de olho. Continue a leitura e confira!

Quais as principais obrigações fiscais das transportadoras?

Diversas são as obrigações fiscais de uma transportadora. Aqui, citaremos as principais com uma breve explicação. Lembre-se que é imprescindível ter consciência sobre os impostos, estabelecendo um bom planejamento financeiro para cumprir com as suas obrigações com relação aos tributos.

  1. IRPJ – Imposto de Renda Pessoas Jurídicas: é um imposto federal que deve ser pago por pessoas jurídicas e empresas individuais com CNPJ ativo.
  2. CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido: contribuição foi criada para que as pessoas jurídicas (PJ) e todos aqueles assegurados pela legislação do Imposto de Renda (IR) possam se assegurar financeiramente na Seguridade Social.
  3. PIS/PASEP – Contribuição para os Programas de Integração e Formação do Patrimônio do Servidor Público: o objetivo desse tributo federal é financiar o pagamento do seguro-desemprego, abono e participação na receita dos órgãos e entidades para os trabalhadores públicos e privados.
  4. Cofins – Contribuição para o financiamento da Seguridade Social: tange diretamente sobre o faturamento das corporações.
  5. IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados: incide sobre os produtos industrializados, sejam eles estrangeiros ou nacionais.
  6. ICMS – Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal: tributo estadual que recai sobre diversas ocasiões, como a circulação de serviços de transporte, atividades de comunicações, fornecimento de produtos etc.
  7. INSS – Instituto Nacional de Seguridade Social: imposto federal que visa arrecadar fundos para suportar a Previdência Social, através do “Instituto Nacional de Seguridade Social”.
  8. ISSQN – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza: tributo municipal que incide sobre qualquer serviço prestado, incluindo o de transportes.

Qual a importância de estar em compliance com as obrigações fiscais?

Como você pode ver, muitos são os tributos que incidem sobre transportadoras. Os impostos apresentam diferentes períodos de pagamento e é essencial que as empresas tomem cuidado para não atrasar ou deixar de pagá-los. Além disso, não estar compliance ou em conformidade com as obrigações fiscais pode comprometer a companhia. Quer saber como? Dê uma olhada!

Pode ser enquadrado como crime de sonegação fiscal

Empresas que não estão compliance podem ser processadas por crime de sonegação fiscal. E isso independe do motivo da falta de pagamento: seja por má fé, falta de recurso ou de planejamento, deixar de pagar os impostos pode gerar multas altas, com juros, processos judiciais com confisco de patrimônio da empresa, e até em alguns casos, até a prisão do empresário responsável.

Impede a empresa de participar de licitações públicas

O atraso e sonegação de impostos impede a emissão da Certidão Negativa de Débitos (CND). Consequentemente, sua empresa não poderá participar de licitações publicas, já que, nos processos de licitação, a CND é exigida em certa etapa do processo.

Limita a chance de conseguir linhas de crédito

Outro benefício que é comprometido quando a empresa não está em compliance fiscal é a possibilidade de créditos ou financiamentos. Isso porque os bancos e instituições financeiras também exigem a CND, que só pode ser emitida quando a empresa não tem nenhum débito fiscal.

Emissor de CTe com CIOT e EDI

Por que fazer um planejamento tributário eficiente?

Agora que você já sabe a importância de pagar as obrigações fiscais no período correto, é imprescindível saber fazer um planejamento tributário eficaz. Esse planejamento tem por finalidade organizar e garantir o pagamento correto dos tributos, diminuir os gastos desnecessários com pagamentos de juros e multas na sua instituição, mantendo de forma mais estável o orçamento da corporação, gerando uma maior segurança financeira e jurídica.

Fazendo isso, torna-se mais viável reduzir os valores pagos indevidamente, manter a sua empresa apta a atender o fisco, a trabalhar com grandes clientes, participar de licitações públicas, e manter-se em dia com as instituições de fiscalização, sem ter dívidas municipais, estaduais e federais. Por isso, apresentaremos algumas dicas de como realizar esse plano na sua organização.

Fique atento à legislação

É importante pontuar que a legislação tributária varia em parte de estado para estado da federação, e pode estar em mudança a todo tempo, e é devido a esse fator, principalmente, que os empreendedores precisam ficar atentos. Fazendo isso, a sua empresa correrá menos riscos de ter problemas com a fiscalização tributária posteriormente.

Nada substitui o trabalho de um bom contador e um bom advogado tributarista, o que recomendamos fortemente que a sua empresa conte com a assessoria destes profissionais, porém, de toda forma também é importante que o empresário se mantenha atualizado e vigilante para se certificar de que não houve nenhuma mudança na legislação, é importante atentar-se a portais de notícias e a emendas criadas pelo governo federal, estadual e municipal. Você pode conferir essas mudanças no site do Governo Brasileiro e em outros portais.

Certifique-se quanto ao seu regime de tributação

Fazer uma escolha inadequada de impostos pode desencadear um gasto muito maior do que foi planejado pela sua corporação. Assim, é imprescindível analisar se a escolha feita está encaixada nos padrões de rendimentos da organização.

Os principais regimes tributários são: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real. Certifique-se de que o regime escolhido está correto quanto ao seu rendimento e se ele é o melhor para você, tributariamente falando.

Lembre-se: nenhum dos regimes é melhor que o outro, mas cada um tem suas particularidades, prós e contras, para cada tipo de organização e para cada momento do seu negócio. É interessante que uma vez por ano seja avaliado junto a um contador competente se a sua empresa está enquadrada no regime tributário mais adequado para o momento.

Como um software especializado pode ajudar em relação às obrigações fiscais?

Em meio a uma legislação tributária tão complexa, e com regras que mudam com frequência, o emprego de meios tecnológicos nunca foi tão recomendável, portanto utilizar softwares de gestão é imprescindível para contribuir com o compliance fiscal da sua empresa.

O uso dessa tecnologia pode agregar muitos benefícios e ajudar no cumprimento de diversas ações importantes, como as obrigações fiscais. Além disso, será uma via muito eficaz para garantir a saúde e o controle financeiro da sua companhia, proporcionando muito mais longevidade e reconhecimento no mercado.

Assim, pontuaremos abaixo os principais benefícios de um software em relação às obrigações fiscais:

  • centralização das informações;
  • facilidade para o cumprimento de prazos;
  • redução da probabilidade de erros;
  • facilidade para disseminar as novas regras em toda a empresa;
  • ajuda a adequar- se à legislação.

Esses são alguns dos inúmeros benefícios que o software de gestão proporciona à sua empresa. Por esses e outros motivos, ele é uma importante ferramenta para os negócios da sociedade atual cumprirem com suas obrigações fiscais. Em relação a isso, vale destacar a Datamex como uma boa opção para transportadoras e operadores logísticos que procuram um bom parceiro neste segmento.

Emissor de CTe com CIOT e EDIQuer saber mais sobre como podemos ajudar você nisso? Entre em contato conosco!

conheca os principais tipos de veiculos de cargas

Conheça os principais tipos de veículos de carga

O transporte rodoviário de cargas é responsável por movimentar 90% de todas as mercadorias brasileiras, conforme os dados coletados pelo ILOS. Pela tamanho deste mercado e sua elevada competitividade, é fundamental que os gestores e profissionais do setor conheçam os principais tipos de veículos de carga para saber escolher os veículos que atendam melhor as demandas do seu negócio.

Escolher o veículo adequado para cada viagem beneficia a empresa em diferentes aspectos. Isso garante mais eficiência logística, elimina gastos desnecessários, satisfaz melhor os clientes, evita riscos e autuações, etc.

Neste artigo explicamos sobre alguns dos principais tipos de veículos de carga e a importância de verificar seu registro no RNTRC. Confira!

Os principais tipos de veículos de carga

Diversos são os tipos de veículos de carga disponíveis, afim de atender diversas aplicações no mercado, então cabe aos profissionais de logística entenderem especificamente quais são as características deles, seus limites de peso, tamanhos, quantidade de eixos, entre outras peculiaridades. Veja essas e outras informações a seguir.

Utilitários

Tratam-se de veículos usados para transportar cargas leves, realizar fretes a curta distância ou dentro de regiões metropolitanas. Comumente são usados para entregar compras online, pequenos volumes de mercadorias para mercados, lojas e etc. Essa é uma categoria ampla e inclui:

  • vans;
  • furgões;
  • outros veículos comerciais mais leves.

Uma van, por exemplo, tem dois eixos e costuma suportar cargas de até 1.200 quilos.

VUC

VUC significa Veículo Urbano de Carga e também é chamado de 3/4. São veículos de porte menor que foram adaptados para fazer entregas dentro de cidades.

Caminhão VUC - Veículo Urbano de Carga

Ele tem dois eixos, largura máxima de 2,2 metros, costumam alcançar um cumprimento máximo de 6,3 metros e pode transportar até 3 toneladas. Cada município pode estipular suas próprias normas sobre os limites de tamanho e peso para que a VUC transite dentro de cidades.

Caminhão Toco

Esse tipo caminhão tem 2 eixos, um frontal e um trazeiro, e tem uma capacidade máxima de 6 toneladas, com PBT (peso bruto total) que pode alcançar até 16 toneladas. Eles geralmente são usados para transportar cargas secas e produtos diversos em distribuição, como açúcar, óleo, arroz, grãos, entre outros.

Caminhão Toco

Os caminhões toco também são muito empregados com baú no transporte de mudanças e carga geral, e em muitos casos são dotados de caçamba para transporte de areia, pedra, argamassa e outros materiais do gênero.

Truck

Também conhecido como caminhão pesado, 6×2 ou trucado, ele se destaca pelo seu eixo duplo na carroceria, tem até 14 metros de comprimento e sua carroceria pode ser de diversos tipos, como o baú, graneleira, sider, grade baixa, entre outros.

Caminhão Truck

Há um total de 3 eixos: 1 dianteiro e 2 traseiros com tração. Um dos eixos traseiros recebe a força do motor e traz maior desempenho ao veículo, permitindo que ele leve cargas entre 10 e 14 toneladas. O peso total do caminhão trucado será de até 23 toneladas (PBT). É comum ver este tipo de veículo transportando cargas de cimento, açúcar e soja.

Bitruck

É um caminhão tem quatro eixos, o que faz com que ele tenha um melhor desempenho e possa transportar cargas maiores. Sua capacidade máxima é até 22 toneladas e seu PBT alcança 29 toneladas.

Esse veículo é muito utilizado para transportar cargas secas e também pode atender bem outros tipos de operações.

Software de Gestão de Frotas

Cavalo mecânico simples

Popularmente chamado de carreta simples, tem duas rodas de tração com eixo simples. Pode ser acoplado com semirreboques de diferentes tipos, como baús, graneleira, grade baixa, porta container, sider, refrigerada etc. Ele ainda pode ser interligado com dois tipos de carretas para formar os seguintes conjuntos:

  • cavalo mecânico + carreta de 2 eixos: tem capacidade de até 33 toneladas e tem o cumprimento de até 18,15 metros;
  • cavalo mecânico + carreta de 3 eixos: conta com capacidade de 41,5 toneladas e também chega a 18,15 metros.

Cavalo mecânico simples

O Cavalo Mecânico Simples também é conhecido como 4X2 ou Cavalo L. Os tipos de produtos que podem ser transportados variam bastante, e dependem do tipo de carroceria acoplada ao cavalo mecânico.

Cavalo mecânico com três eixos

O cavalo mecânico 6×2 também pode ser chamado de carreta LS ou cavalo mecânico trucado, ele é bastante versátil, sendo adequado para levar diversos tipos de cargas. Ele tem três eixos: um dianteiro e dois traseiros.

Cavalo Mecânico 6x2 três eixos

Como ele é mais longo, consegue manter a pressão menor quando as rodas estão no chão e distribuir melhor o peso, por isso suporta até 32 toneladas com PBT de 41,5 toneladas.

Cavalo Mecânico Traçado

Este tipo de veículo de carga possui muitas semelhanças com o anterior é conhecido como 6X4 ou cavalo mecânico LT, sendo que o grande diferencial dele é o fato de os dois eixos traseiros possuem tração.

Para tração de combinações com PBTC acima de 57 toneladas, que requerem AET para transitar é obrigatório o emprego deste tipo de cavalo, sendo muito comum no transporte de cargas indivisíveis.

Bitrem

O bitrem, “romeu e julieta” ou treminhão tem sete eixos e movimenta até 57 toneladas. Também existe um modelo denominado bitrenzão, que tem nove eixos, o que aumenta sua capacidade para 74 metros.

Caminhão Bitrem

Seu comprimento não deve ser maior do que 30 metros. Os semirreboques são tracionados com uma carreta LS trucada e interligados por um engate de quinta roda (tipo B).

Rodotrem

Esse veículo é formado por dois semirreboques, tem um total de nove eixos e suporta carga de até 74 toneladas. Seus semirreboques são conectados por um dolly e tracionados por um cavalo mecânico.

Caminhão Rodotrem

Viagens com esse tipo de veículo precisam ter seu trajeto previamente definido para obter a Autorização Especial de Trânsito (AET).

As diferenças entre bitrem e rodotrem

Esses são dois tipos de veículos de carga que costumam gerar confusões para muitos profissionais da área. Apesar de ambos poderem ter 9 eixos, uma diferença marcante é a forma que os componentes se engatam.

O bitrem utiliza o engate do tipo B, que é uma 2ª quinta roda na traseira do primeiro semi-reboque. Já o rodotrem usa o dolly, que é uma plataforma independente colocada sobre um ou mais eixos apoiando o segundo semi-reboque.

A segunda diferença está na quantidade de articulações. O bitrem primeiro tem duas articulações (a quinta roda do caminhão e dos dois semirreboques). Quanto ao rodotrem, ele tem três articulações:

  • na quinta roda do caminhão;
  • no engate dianteiro do dolly;
  • na quinta roda do dolly.

A importância de verificar o registro do veículo junto a ANTT

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) exige que todos os veículos destinados à realização do transporte rodoviário de cargas mediante remuneração estejam cadastrados no Registro nacional de Transportadores Rodoviários de Carga (RNTRC), tratando-se de um registro necessário para evitar a imposição de multas.

O processo de obtenção do registro no RNTRC pode ser consultado no próprio portal da ANTT, e a solicitação pode ser tanto pessoalmente como por um representante nas unidades da ANTT ou postos credenciados ao redor do país.

Ainda há vários outros tipos de veículos de carga, mas depois de conhecer os listados neste artigo, você conseguirá fazer a escolha ideal para transportar as cargas mais comuns no mercado brasileiro. Ressalta-se que é crucial verificar o registro no RNTRC e cumprir as demais exigências legais para evitar problemas fiscais nas suas viagens.

Software de Gestão de Frotas

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ad valorem conheça essa taxa sobre o frete

Ad Valorem: saiba o que é, como calcular e muito mais!

O frete de uma operação de transporte inclui uma grande série de custos, sendo fundamental que os profissionais do ramo se aprofundem no assunto e entendam os principais conceitos que ele envolve, como o Ad Valorem. Essa é uma taxa incluída no frete que deve ser usada pelas transportadoras para minimizar seus riscos e evitar prejuízos financeiros.

Não sabe o que significa esse conceito? Neste artigo respondemos as principais questões sobre o assunto, como o conceito desta taxa, sua funcionalidade, como calculá-lo, como verificar seu valor, qual é um exemplo prático dessa conta, a diferença entre Ad Valorem e GRIS, entre outros tópicos importantes.

Confira!

O que é Ad Valorem?

O Ad Valorem também é chamado de “frete valor”, que vem do latim “conforme o valor” e trata-se de uma taxa calculada por uma porcentagem do valor da mercadoria. Sua finalidade é a de cobrir os custos de seguro e salvaguardas enquanto a carga estiver sob a responsabilidade da transportadora.

Geralmente ela é usada quando o embarcador (dono do produto e contratante do frete) não tem o seguro da carga ou a apólice não assegura a mercadoria enquanto ela está com a transportadora. Nessa hipótese, pode-se contratar uma seguradora para proteger a empresa de transporte contra os riscos e repassar os custos do seguro para o contratante do frete.

Para que serve essa taxa?

A lei brasileira afirma que a transportadora é responsável pela carga que movimenta. Eventuais perdas — como roubos, furtos, acidentes, abalroamentos — que podem ocorrer no transporte deverão ser custeadas pela empresa.

Para que a transportadora consiga garantir sua sobrevivência no mercado, será necessário encontrar meios para minimizar os prejuízos causados por eventuais problemas na sua operação. As medidas aplicadas para prevenir os danos financeiros — como contratar seguro de carga — são calculadas e embutidas na taxa Ad Valorem.

Ressalta-se que, além do seguro, a taxa Ad Valorem deverá incluir outros custos necessários para reduzir os riscos da atividade de transporte.

Como calcular o Ad Valorem ?

Geralmente o percentual varia entre 0,03% e 0,40%, sobre o valor da nota fiscal, mas o cálculo dessa taxa dependerá de diversas características da empresa, da carga e da operação, pois devem ser considerados todos os fatores que geram riscos de danos à carga e as medidas para resguardá-la, o que pode aumentar ou diminuir o valor da taxa Ad Valorem.

Entre as variáveis que devem ser consideradas no cálculo dessa taxa estão:

  • distância do trajeto: destinos que estejam muito longe aumentam a probabilidade de problemas na estrada, já que a transportadora levará mais tempo para concluir a entrega;
  • peso e volume da carga: quanto menor for o peso e volume da carga, mais fácil será roubar ou furtá-la. Por isso mercadorias leves aumentam o valor da taxa;
  • características regionais: há locais que apresentam alto índice de roubos e acidentes, o que também eleva a taxa;
  • manuseio da carga: quando as cargas são mais frágeis e precisam de cuidados especiais no carregamento, descarregamento ou traslado, há mais chances de ocorrer problemas.

A Associação Nacional de Transporte de Carga e Logística (NTC&Logística) desenvolveu um Manual de Cálculo de Custos e Formação de Preços do Transporte Rodoviário de Cargas, que poderá funcionar como base no momento de definir o Ad Valorem.

Emissor de CTe com CIOT e EDI

Qual é um exemplo prático de cálculo dessa taxa?

Imagine que uma transportadora seja contratada para movimentar remédios que tenham um valor um tanto elevado, a carga necessite de cuidados especiais, seu peso seja elevado e a distância percorrida grande. Veja um exemplo da relação dos riscos com a taxa de Ad Valorem:

  • valor na nota fiscal: R$ 100 mil;
  • peso: 500 quilos;
  • distância: 600 quilômetros;
  • requer cuidados especiais: sim;
  • probabilidade de roubos: alta;
  • percentual do Ad Valorem: 0,40%;
  • tarifa Ad Valorem: R$ 400,00 (100 mil*0,40%).

Agora imagine que a mercadoria transportada seja lixo hospitalar, porém a carga tenha o mesmo peso e a distância percorrida seja idêntica:

  • valor na nota fiscal: R$ 2 mil;
  • peso: 500 quilos;
  • distância: 600 quilômetros;
  • requer cuidados especiais: não;
  • probabilidade de roubo: baixa;
  • percentual Ad Valorem: 0,20%;
  • tarifa Ad Valorem: R$ 4,00.

Como o valor do lixo hospitalar é menor, o risco de roubo é pequeno e não é preciso ter cuidados especiais no seu manejo, é justo reduzir o percentual do Ad Valorem, bem como cobrar um valor baixo pelo serviço.

Qual é a sua diferença entre Ad Valorem e o GRIS?

O custo de Gerenciamento de Riscos (GRIS) se trata de uma taxa aplicada pelas transportadoras e se refere ao valor incluído no frete para cobrir as despesas relacionadas à segurança, como:

  • custos pelas medidas de combate ao roubo de cargas;
  • prevenção de risco, como segurança patrimonial de instalações;
  • rastreamento de veículos;
  • diminuição ou diluição dos riscos;
  • transferência de riscos;
  • mão de obra para essas atividades.

O GRIS também é um percentual calculado sobre a Nota Fiscal, mas consiste em uma parte integrante do Ad Valorem, que é uma taxa mais ampla e envolve outros custos, como o uso de veículos especiais, escoltas etc.

Qual é a melhor forma de calcular o Ad Valorem?

Como a precificação de fretes é uma atividade bastante complexa, recomendamos pensar em formas de simplificar o procedimento. No caso do Ad Valorem, a transportadora pode estipular uma taxa única para todas as entregas, independentemente do cliente e tipo de carga.

Por exemplo, se a grande maioria das entregas realizadas pela transportadora for de eletrônicos para clientes de e-commerce e medicamentos para estabelecimentos médicos, é viável fazer uma média das taxas e cobrar um único percentual para todas as operações, ou então estabelecer uma taxa por tipo de carga.

Isso aumenta a eficiência dos procedimentos internos do negócio, pois reduz os custos administrativos e diminui o tempo gasto para calcular a taxa.

Outra dica relevante para calcular o Ad Valorem corretamente é utilizar um software de gestão para empresas de transporte (TMS) que disponibilize informações completas sobre as operações de transporte, e que permita configurar previamente as regras de cálculo definidas pela sua empresa, evitando que você deixe de considerar algum aspecto importante no cálculo das taxas a cada frete.

É fundamental que o cálculo dessa taxa esteja associado às estratégias da empresa, já que essa taxa traz mais segurança à transportadora e minimiza os prejuízos com riscos das operações de transporte, o que melhora a taxa de sobrevivência e o desenvolvimento do negócio.

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dicas para vender mais frete em sua transportadora

8 dicas para vender mais frete em sua transportadora

Uma das dúvidas mais frequentes em uma transportadora é a seguinte: como vender mais frete? Esse questionamento é bastante pertinente, afinal de contas, as empresas precisam vender para obterem receitas, lucrarem e, consequentemente, continuarem as atividades e crescerem no mercado. Essa realidade não é diferente em relação às transportadoras, e a venda do frete é a principal atividade nesses tipos de organizações.

Você está interessado em saber mais sobre esse assunto? Neste post forneceremos algumas dicas que o ajudarão a vender mais frete na sua transportadora. Acompanhe a seguir.

Como vender mais frete na transportadora?

Existem diversos fatores que contribuem para as transportadoras conseguirem vender mais frete. Entre eles estão o uso de ferramentas de cotação de fretes, adotar um software de gestão que suporte EDI, o investimento em prospecção ativa, o anúncio em catálogo de transportadores, o investimento em marketing digital, a criação de um site otimizado para os mecanismos de busca, contar com um bom sistema no processo de venda de frete e invista na transparência e rastreabilidade fácil.

Abordaremos sobre essas questões detalhadamente na sequência do post. Continue lendo!

1. Use uma boa ferramenta de cotação de fretes

Trata-se de uma dica fundamental para quem quer vender mais fretes. Um bom software para transportadora deve disponibilizar a opção do cliente contratar um módulo ou ferramenta específica para emissão e controle de cotação de fretes.

Uma boa ferramenta de cotação de fretes deve permitir que os vendedores ou gerentes de contas da transportadora cadastrem as demandas de frete, gerem as respectivas cotações, as enviem de forma padronizada por e-mail aos clientes, registrem os status de cada negociação, e após o fechamento, permitam aproveitar os dados para emissão da respectiva documentação operacional e fiscal, tais como pedido de frete, ordem de coleta, entrega e documentos fiscais.

Cabe destacar que é fundamental que o gestor da transportadora ou de cada uma de suas unidades acompanhe de perto a situação das cotações de frete e negociações através dos relatórios fornecidos pela ferramenta.

Dessa forma, podemos dizer que essa ferramenta proporciona diversos pontos positivos para as transportadoras. Entre eles estão a padronização das cotações, maior visibilidade e controle para os gestores, cotações mais rápidas e aumento do número de negócios fechados.

2. Adote um Software de Gestão de Transporte – TMS que suporte EDI com Embarcadores

Um ponto crítico para a fidelização e conquista de novos embarcadores atualmente é a comunicação rápida entre sistemas através do EDI de Transporte, a tal ponto que hoje em dia esse recurso é considerado uma exigência para contratação de transportadoras por um número cada vez maior de embarcadores no mercado.

Um bom Software de Gestão de Transporte deve suportar EDI e ter facilidade para integrar com novos embarcadores através de EDI ou Webservices, desta forma, a tecnologia será uma ponte e não um obstáculo entre a sua transportadora e os seus clientes.

Solução para Edi Proceda no Transporte

3. Anuncie em sites e catálogos de transportadores

De forma parecida com as revistas comerciais ou mesmo as listas telefônicas, nas quais as companhias fazem o anúncio dos produtos ou serviços vendidos, os catálogos de transportadores são uma ótima ideia para as empresas do setor que visam aumentar a visibilidade do negócio e, consequentemente, vender mais frete.

Além das versões impressas, esse recurso também é muito utilizado no meio on-line, no qual as transportadoras têm a possibilidade de divulgar os seus serviços junto a outras empresas da área de logística em páginas semelhantes aos murais de anúncios. Hoje em dia muitos embarcadores procuram novas transportadoras nesse tipo de catálogo.

4. Invista no marketing digital

Como os consumidores estão cada vez mais presentes na internet, o investimento em estratégias de marketing digital é essencial para qualquer negócio. As empresas que não têm presença on-line (pode ser nas redes sociais ou sites) tendem a ficar defasadas no mercado. Além disso, perderão várias oportunidades de negócio, considerando o fato de que os clientes estão presentes nesses canais.

Nesse contexto, várias ações podem ser feitas com a intenção de divulgar melhor a sua transportadora no ambiente on-line. Entre elas estão:

  • investir em publicidade segmentada por meio do Google, Facebook e Instagram;
  • promover o marketing da transportadora por meio das redes sociais;
  • utilização das campanhas de e-mail marketing;
  • desenvolvimento de opções destinadas à cotação on-line, em tempo real, no site da empresa.

5. Crie um site otimizado para os mecanismos de busca

Essa questão faz parte dos aspectos relacionados ao marketing digital, no entanto, devido à relevância do tema, destacaremos o assunto de forma separada. O desenvolvimento de um site otimizado para os mecanismos de busca é um dos principais segredos dos negócios de sucesso, inclusive das transportadoras.

Agora, você deve estar se perguntando: qual é a importância de se criar uma página otimizada para os mecanismos de busca, como o Google? Os sites de pesquisa são uma das principais origens de tráfego dos sites, pois as pessoas entram nos buscadores com a intenção de resolver um problema ou esclarecer alguma dúvida.

Existem diversas estratégias que são utilizadas com a intenção de assegurar um melhor ranqueamento nos buscadores, e muitas delas estão relacionadas com técnicas de SEO (Search Engine Optimization, traduzindo para o português significa Otimização para Mecanismos de Busca). Elas asseguram tráfego orgânico para o seu site, ou seja, não é necessário posts patrocinados para aumentar o número de visualizações na sua página.

Entre algumas práticas que são usadas estão as palavras-chave. São termos pelos quais o seu cliente tem interesse em saber mais sobre. Dessa forma, os conteúdos que abordam as palavras-chave mais procuradas e menos concorridas tendem a conseguir mais tráfego.

Outra questão que merece atenção é a otimização da sua página para a versão mobile. O site deve ter um layout amigável e que facilite o uso das pessoas nos smartphones, pois aumenta o número de indivíduos que acessam a internet por meio desses dispositivos.

6. Tenha um bom sistema de gestão como aliado

As ferramentas tecnológicas também são vitais e ajudam as organizações a venderem mais fretes. Entre elas estão o EDI. Esse sistema faz referência ao Eletronic Data Interchange ou Intercâmbio Eletrônico de Dados, traduzindo para o português. O sistema visa facilitar a comunicação de diferentes sistemas de informação.

Emissor de CTe com CIOT e EDI

Dessa forma, ficará mais fácil fazer o monitoramento e ter acesso a informações importantes, como as notas fiscais, comprovantes de entrega etc. Com isso, será possível monitorar as vendas de frete em cada mês e pensar em novas estratégias que possam melhorar os resultados.

7. Aposte na transparência e rastreabilidade fácil para os clientes

Em um mundo cada vez mais conectado, com o crescimento acelerado do comércio eletrônico, os consumidores vem demandando entregas rápidas e cada vez maior transparência e informações em tempo real para acompanhar a situação das suas cargas, e neste sentido se destacam na preferência dos embarcadores aquelas transportadoras que dispõe de aplicativos de controle de coletas e entregas, e fornecem informações atualizadas em tempo real sobre as cargas.

Neste sentido, é fundamental que as transportadoras que desejam captar novos clientes no mercado se modernizem em empreguem um app de entregas no seu dia a dia, já que podem trazer economia de tempo e dinheiro para a transportadora, tornando-a mais competitiva, além de diferenciar a sua empresa frente a concorrência.

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8. Invista também em prospecção ativa

As vendas são vitais para qualquer negócio, e no segmento de transporte e logística a competição acirrada traz a necessidade das transportadoras se manterem constantemente em busca de novos clientes para sustentar as suas operações e alavancarem o seu crescimento.

Uma ótima maneira de promover o crescimento é estabelecendo metas mensais de vendas e aquisição de novos clientes / embarcadores, portanto, a prospecção ativa (quando a empresa aborda de forma proativa novos possíveis clientes) é um caminho inevitável a ser seguido, do contrário o seu negócio pode sofrer com a estagnação ou até mesmo a perda de clientes importantes para outras empresas que estejam prospectando ativamente no mercado.

Baixe grátis e-Book Guia para aumentar as vendas em TransportadorasExistem diversos fatores que contribuem para as transportadoras venderem mais frete. É importante estar atento a essas questões, pois você poderá trabalhá-las com a intenção de melhorar os resultados e os lucros do seu negócio.

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