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gestão de frotas como planejar

Gestão de frotas: Saiba já como fazer um bom planejamento

By: Fábio Cunha

A gestão de frotas é uma atividade de vital importância para garantir a qualidade dos serviços prestados pelas transportadoras e operadores logísticos aos seus clientes no dia-a-dia, pois evitando que os veículos tenham paradas desnecessárias por quebras e outros problemas, eles estarão mais tempo à disposição da empresa e assim evita-se atrasos nas entregas e outros transtornos aos clientes.

O desempenho do setor logístico de uma empresa é crucial em seu sucesso. Quando seus responsáveis tomam atitudes corretas, baseadas em informações atualizadas e reais, os resultados positivos são obtidos com naturalidade.

Entretanto, devido à falta de preparo e às exigências de sua rotina de trabalho, muitos coordenadores operacionais tomam decisões equivocadas e que colocam seus negócios em maus lençóis.

Em meio a esse cenário, a gestão de frotas faz toda a diferença no aumento da produtividade e dos lucros e na redução das despesas e dos erros operacionais. Porém, ela deve ser realizada com base em estratégias e técnicas adequadas às necessidades do mercado e da sua gestão.

No post de hoje, você vai aprender alguns pontos fundamentais, que não podem faltar em um plano de gestão de frotas eficiente. Continue sua leitura e aproveite!

Faça um planejamento completo

Uma boa gestão começa com um planejamento completo e bem definido, pois ele dará a base para que se tenha no dia-a-dia um controle eficiente e se consiga realizar uma boa gestão para reduzir os custos operacionais de veículos e de processos de manutenção.

Também é necessário realizar um bom gerenciamento de aquisições e renovações de sua frota de veículos. Isso porque um planejamento eficiente deve considerar também a possibilidade de novas aquisições ou substituição de veículos da frota quando os mesmos não estiverem apresentando um desempenho satisfatório, e a manutenção não esteja mais valendo a pena.

Os princípios de um bom planejamento são a definição dos objetivos e a elaboração de planos que integram e coordenam atividades que visam atingir esses objetivos. A sua implementação se divide em etapas:

1. Diagnóstico

Essa é a etapa que consiste em conhecer a realidade da empresa em todos os seus aspectos e sua possível evolução — isso significa a imagem do futuro.

2. Política

A finalidade e os objetivos do planejamento são estabelecidos na formulação da política — ou seja, o futuro desejado. No detalhamento das metas é definido o que se pretende alcançar em um determinado tempo de planejamento.

3. Programação

Nesse momento, é realizado o detalhamento do conjunto de meios necessários para atingir os objetivos, como:

  • planos de ação;
  • projetos;
  • atividades;
  • recursos indispensáveis à sua prática.

4. Execução

Na execução, os setores responsáveis pelos projetos e atividades são definidos, organizados e preparados para a utilização dos meios e instrumentos necessários para a realização do planejamento.

5. Controle

Finalmente, são determinados os métodos de acompanhamento físico e financeiro da execução. Aqui, será verificado como andam as metas e como as tarefas estão sendo desenvolvidas.

Definir metas, traçar objetivos, executar, controlar e agir sobre os resultados integra um trabalho bem planejado que pode representar uma importante mudança nos negócios. O planejamento em transportadoras se torna necessário frente a necessidade constante de:

  • monitoramento de processos;
  • minimização de custos;
  • melhoria de recursos;
  • nível de satisfação no atendimento do serviço;
  • integração com outros segmentos e o mercado;
  • agilidade,
  • flexibilidade
  • precisão das informações.

Seguindo etapa por etapa do planejamento eficiente é possível obter todos esses resultados e ainda mantê-los continuamente.


Acompanhe a vida útil e faça rodízios dos pneus

Assim como todas as peças de um veículo, os pneus precisam ser trocados sempre que necessário. O desgaste desses componentes atrapalha o desempenho de seus motoristas, além de colocá-los em risco.

Então, para evitar qualquer tipo de problema operacional e humano em sua gestão, você deve acompanhar a vida útil de cada pneu de sua frota. Crie um cronograma de revisões, recapagens, rodízios e manutenções preventivas em sua empresa e alcance os resultados positivos que você tanto procura com maior facilidade.

Faça o controle do uso de combustível

Antes de prosseguir sua leitura, responda mentalmente: qual é o consumo médio de combustível de, pelo menos, um veículo de sua frota?

Se o silêncio e a dúvida tomaram conta de seu pensamento está na hora de mudar a sua atitude e fazer o controle do uso de combustível em sua empresa. Dessa maneira, comece a acompanhar o consumo de cada veículo.

Assim, quando alguma anormalidade for identificada e esses valores diminuírem ou aumentarem, há indício de algum problema nos componentes, peças e sistemas de seu veículo, ou até mesmo com a qualidade do combustível abastecido, ou ainda algum fator relacionado com a maneira de conduzir do motorista.

Consequentemente, você tomará decisões rápidas e certeiras para solucionar essas situações e tornará sua frota mais econômica, segura e rentável.

Gerencie as rotas e estradas utilizadas

Para o setor logístico, os prazos de entrega são importantes indicadores de desempenho de uma gestão. Para atender as demandas do mercado, uma empresa precisa entregar mercadorias com segurança e no menor tempo possível.

E isso só acontece quando você gerencia as rotas e estradas utilizadas. Então, acompanhe cada quilômetro rodado, os tipos e as condições de cada rota.

Tomando essa atitude, os danos em sua frota são minimizados e você consegue criar um plano de ação para cada situação possível.

Compare os gastos em cada tipo de veículo

A frota de uma empresa é composta por vários veículos. Por mais que alguns sejam do mesmo modelo, cada um possui características de uso exclusivas.

Para não perder o controle da situação, você deve acompanhar os gastos e as atividades desempenhadas por todos eles, listando todos os problemas e imprevistos que acontecem. Faça também um guia com o modelo, ano de fabricação, marca e quais foram as quantias financeiras gastas com cada um deles.

Com isso, é possível tomar ações preventivas, melhorar o desempenho de seus motoristas e evitar custos emergenciais com reparos e outros consertos.

Crie um plano de manutenção de frota

A diversidade de marcas, modelos e características dos mais variados tipos de veículos, máquinas e equipamentos que costumam compor a frota das empresas de logística requer um cuidado todo especial no que diz respeito a correta definição de planos de manutenção apropriado a cada caso.

Um bom plano de manutenção de frota deve levar em consideração, para cada modelo de veículo, todos os itens que precisam de revisão, substituição e lubrificação periódicos.

Cabe salientar que o regime de uso do veículo, tal como as condições do trajeto a ser percorrido, tipo de carga a ser transportada e período de operação também devem ser levados em consideração na hora de montar o plano de manutenção da frota.

Treine seus colaboradores

Independentemente de sua área de atuação, os colaboradores de sua empresa são essenciais na melhoria do serviço prestado. Dessa forma, para aprimorar o processo produtivo, suas funções devem ser desempenhadas com excelência e assertividade.

Entretanto, alguns gestores se esquecem de mantê-los atualizados e bem treinados e acabam não obtendo os resultados esperados.

Para fugir dessas situações, você precisa realizar cursos de treinamento para seus funcionários. Sendo assim, analise o papel desempenhado por todos e encontre as fragilidades e potencialidades de cada um.

Nessas horas, esteja preparado para utilizar uma linguagem adequada e de fácil compreensão, não se esqueça de escutar o feedback de suas ações e encontre formas de melhorá-las.

Ademais, também acompanhe as tendências do mercado e saiba quais são os desejos de seus clientes.

Utilize novas tecnologias na operação e na gestão de frotas

As tecnologias mudaram a maneira como as pessoas interagem umas com as outras, e não poderia ser diferente na hora de fazer um plano de gestão de frota.

Nesses momentos, os equipamentos e as ferramentas de trabalho que você utiliza são cruciais na forma como você desempenha as suas atividades e ganha notoriedade no mercado.

Hoje em dia é possível acompanhar a movimentação de todos os seus veículos utilizando softwares, fazer planos de manutenção de frota, ter um gerenciamento de estoque eficiente e ter um controle financeiro atualizado e consciente das necessidades de sua empresa.

Com a internet, um empreendedor pode alcançar novos mercados e fidelizar clientes. Dessa forma, ele precisa utilizar ferramentas e tecnologias que automatizam seu processo produtivo e integram consumidores, fornecedores e colaboradores.

Além do mais, a tomada de decisões é favorecida, pois, as informações de seu sistema logístico são armazenadas e organizadas em um só local. Assim, a produtividade de uma empresa é garantida e os erros operacionais são praticamente eliminados.

Então, caso ainda não possua, busque implantar um TMS ou Software de Gestão de Frotas para ajudá-lo a melhorar sua visão operacional, com escolhas assertivas e que garante a segurança na sua rotina de trabalho e na tomada de decisões.

Nessas horas, lembre-se de priorizar os seguintes critérios:

  • suporte técnico especializado;
  • mobilidade e acesso remoto de qualquer lugar;
  • rapidez e segurança na emissão de CT-e e MDF-e;
  • comunicação direta com clientes (EDI e Webservices);
  • informações em tempo real;
  • rastreamento de cargas online;
  • controle de todos os fatores relevantes de sua frota, como plano de manutenções preventivas, abastecimentos e médias de consumo, e o rodízio, recapagem e desgaste de pneus.

Software de Gestão de Frotas
Para que todos os resultados desejados sejam alcançados, é necessário fazer a implantação correta do software. Para acertar nessa implementação é muito importante seguir alguns passos como os que mencionamos a seguir.

Levante as necessidades da frota

As análises de tamanho da frota, disponibilidade, os tipos e idades dos veículos entre outras características devem ser relacionadas antes de implantar um sistema de administração. Isso porque, mesmo que a gestão de frotas necessite de soluções como a manutenção, o planejamento de rotas e o controle de combustível, a necessidade de cada tipo os diferenciam.

Escolha o software apropriado

Depois de identificar as necessidades da frota, é chegado o momento de escolher o software mais adequado para a empresa — é preciso, portanto, que ele seja tão suficiente e versátil quanto necessário. Por esse motivo, o sistema precisa contar com os módulos adequados para a gestão correta, de modo a garantir o máximo de controle possível.

Planeje a implantação

Fazer esse planejamento é essencial para garantir que nenhum passo seja esquecido. Essa fase é indispensável, ainda mais se a sua gestão de frotas for muito complexa, pois quanto maior for a rede ou mais curtos forem os prazos, por exemplo, mais planejamento é exigido.

Capacite os funcionários

É muito importante que o manuseio do sistema de gestão de frotas seja feito de forma apropriada para que ele funcione conforme o esperado. Para isso, é necessário que seja feito um treinamento dos funcionários que farão uso da ferramenta. Isso porque a implementação de um software não significa apenas tê-la disponível ou funcionando, mas, também, que os usuários estejam devidamente capacitados para manuseá-la.

Mensure e otimize os resultados

Por mais que a implementação do sistema de gestão de frotas tenha sido um sucesso, os resultados sempre podem ser melhorados. Pode ser na mudança de algum parâmetro ou, até mesmo, a forma de analisar determinado dado, pois algumas informações somente serão melhores explanadas depois que o sistema está em curso, o que causa impactos positivos na utilização do software.

Por isso, depois que o sistema de gestão de frotas estiver em pleno funcionamento, é preciso medir e acompanhar os seus resultados. Faça testes e melhorias, com o intuito de otimizar e aumentar a capacidade do uso do sistema de administração.

 Estabeleça metas

Os indicadores de desempenho definidos no mapeamento de processos da empresa são a base para a definição de metas. O ideal é traçar metas anuais e depois dividi-las em semestre, trimestre e mensalmente. Dessa forma, fica mais fácil fazer o seu acompanhamento, proporcionando a realização de ajustes nas estratégias caso os indicadores não estejam evoluindo conforme o esperado.

E para que as metas sejam alcançadas, é muito importante observar dois aspectos:

  • elas devem ser viáveis e palpáveis;
  • elas devem ser desafiadoras, a ponto de tirar todos os colaboradores da sua zona de conforto.

Essas metas não devem ser difíceis a ponto de nunca serem alcançadas, uma vez que pode atrapalhar na análise de dados. Em contrapartida, elas também não podem ser muito fáceis para não desmotivar os colaboradores a sair em busca de soluções para alcançá-las. Sendo assim, tente encontrar o equilíbrio que atenda as necessidades da empresa e impulsione a todos no alcance de objetivos cada vez melhores.

Os indicadores de desempenho mais utilizados na gestão de frotas são:

  • manutenção: custo por veículo, total e médio por revisão;
  • multas: período em que ocorreu, frequência do mesmo tipo penalidade, valor médio por motorista;
  • combustível: custo por km rodado ou veículo, consumo médio por motorista;
  • sinistro: custo total, média de acidentes por ano e por motorista.

Provisione os gastos

Um bom gestor de frotas precisa, necessariamente, ter uma boa previsão de despesas. Para que seja possível programar as suas finanças, é necessário antecipar as saídas do caixa dos próximos meses. Será de acordo com estas previsões que a empresa poderá tomar decisões que influenciarão em seu futuro — custos com a manutenção e com o combustível devem ser incluídos na relação das despesas.

Os desafios e os obstáculos da gestão de frota costumam assustar os profissionais. Dessa forma, para evitar problemas e garantir o sucesso de sua administração, você pode seguir as dicas citadas para alcançar suas metas com maior facilidade. Além do mais, os erros operacionais são minimizados e a segurança de seus colaboradores é garantida.

Então, seus indicadores de desempenho tendem a aumentar e os lucros em seu empreendimento são maximizados, sempre respeitando as exigências legislativas e atendendo as demandas do mercado e de seus clientes.

E você, gostou do nosso artigo? Entendeu mais sobre como fazer um bom planejamento de gestão de frotas? Então, aproveite sua visita e conheça um pouco mais sobre a logística 4.0 e como as transportadoras podem se preparar para as mudanças que estão por vir!

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Software de Logistica

5 benefícios de um software de logística que você precisa conhecer

By: Fábio Cunha

Software de Logistica

A tecnologia está cada vez mais presente nos negócios. Na cadeia de suprimentos ela é usada de diversas formas, como nos equipamentos, na armazenagem, nas embalagens e no transporte. No entanto, para tirar o máximo proveito da tecnologia é preciso ter um software de logística.

Apesar de a utilização de softwares estar cada vez mais presente no mundo logístico, muitos ainda desconhecem os benefícios que este tipo de ferramenta pode trazer para uma operação.

É essa também a sua dúvida? Então continue a leitura, pois neste artigo mostraremos 5 benefícios de um software de logística que você precisa conhecer.

1. Informações para facilitar o planejamento

A primeira grande facilidade que software de logística traz é a facilidade para realizar o planejamento.

Certamente você deve ter um planejamento estratégico com ações e metas para curto, médio e longo prazo. Periodicamente é preciso avaliar se as ações estão sendo efetivas e ajustar o rumo, se necessário.

Digamos que você precisa saber, por exemplo, quanto a empresa gastou com combustível nos últimos seis meses. Imagine levantar toda essa informação de forma manual. Quantos papéis e horas de trabalho seriam necessários para obter essa informação?

Por meio de um software de gestão de frotas, com apenas poucos cliques, você tem a informação na mão, podendo ainda ter acesso a relatórios personalizados e gráficos para tornar a tomada de decisão ainda mais rápida e precisa.

Essa informação pode ser fundamental para você negociar com fornecedores preços melhores ou condições diferenciadas.

Outras informações relevantes que você encontra em um software que auxilia no planejamento são: movimentação do estoque, custos operacionais por centro de custo e despesa e a produtividade do pessoal.

2. Otimização de processos

Quer tornar a sua empresa mais lenta e com pouca competitividade? Basta ter muitos processos burocráticos. Essa é uma das principais barreiras no aumento da produtividade de nosso país, que sofre com excesso de burocracia.

Se você não quer ver a sua empresa atuando com baixa produtividade e um emaranhado de processos, um software de logística é a solução que você precisa.

O programa automatiza diversas atividades, elimina a necessidade de preencher informações repetidas, exclui etapas desnecessárias, além de ter um sistema de busca inteligente.

Um sistema de WMS (Gestão de Armazéns), por exemplo, possibilita que você integre o seu estoque ao módulo de pedidos. Depois de configurar algumas regras, você pode automatizar a geração de pedidos, sempre que um produto atingir um determinado nível.

Esse mesmo sistema também pode ser usado para passar a informação do estoque de um dado produto para o seu vendedor, garantindo o fechamento do pedido.

Outro processo que pode ser otimizado é o leiaute dos produtos no armazém (slotting). Ao gerar facilmente uma curva ABC, você poderá identificar os itens de alto giro e posicioná-los mais próximo do escoamento, reduzindo o percurso e aumentando a produtividade.

Emissor de CTe e MDFe com CIOT e RPA

3. Melhor controle das operações por meio de um software de logística

Imagine cuidar de todos os processos de sua empresa com planilhas ou no papel. Você estaria suscetível a erros, perda de dados e dificuldade de controle. Um software elimina todos esses problemas.

Primeiro que muitos campos podem utilizar validação de dados, reduzindo consideravelmente as possibilidades de erro. Por exemplo, se um conferente ao receber um produto digitar uma quantidade superior à paletização, o sistema emite um aviso. Essa ação redobra a atenção do operador, que verificará se ele errou ou se o produto está cadastrado de forma errada.

Outro benefício é o acesso à informação. Muitos sistemas operam na nuvem e pode ser acessado de qualquer lugar e muitas vezes de diversos dispositivos, bastando ter acesso à internet.

O controle também se dá pelo acesso em tempo real da operação. Quantos veículos foram recebidos até o momento? Quantos foram expedidos? Quantos estão em trânsito? Quantos estão aguardando descarga?

Sem um sistema, muitas horas são desperdiçadas na busca dessas informações.

Um sistema TMS (Gestão de Transportes) possibilita você controlar por exemplo, a emissão de NF-e, CT-e, MDF-e, RPA, CIOT, Averbação de Seguros Online, integração com Vale Pedágio obrigatório online, e a troca de informações com cliente é feita de forma automática por meio do EDI (Troca Eletrônica de Dados). Além disso é possível rastrear a localização dos veículos e emitir o contrato de frete com todos os cálculos de impostos pelo sistema.

4. Comunicação eficaz

A logística, mais do que qualquer outra área, exige velocidade na comunicação. É toda uma cadeia envolvida, produção, vendas, fornecedores e clientes, cada qual com inúmeros processos dependentes.

Os softwares de logística possibilitam criar diversos avisos e envios automáticos, garantindo que todos os interessados nos processos sejam avisados sobre mudanças de status ou informações relevantes.

O TMS pode informar aos responsáveis via e-mail o status da entrega. Por exemplo, quando a nota fiscal for emitida, quando o veículo sair da central de distribuição, quando chegar no cliente e quando for descarregado.

Já o WMS pode informar quando um produto está com o vencimento próximo, ou quando o estoque chegar a níveis muito baixos.

Emissor de CTe e MDFe com CIOT e RPA

5. Redução de custos

Esse provavelmente é o benefício mais buscado pelos gestores. Com uma operação planejada, você terá mais possibilidade de antever problemas e criar alternativas.

O sistema também permite tornar os processos lean e eliminar erros que geram retrabalhos e desperdícios, como produtos vencidos ou perdidos.

A redução de custos também ocorre pelo aumento da produtividade. Processos, como preenchimento de planilhas, e-mails para informar status de veículos ou a posição de estoque, não se fazem mais necessários.

Dessa forma os colaboradores conseguem focar em atividades de maior valor agregado, melhorar a qualidade do atendimento e ainda eliminar as horas extras.

A acuracidade conseguida nos processos também reduz os erros de recebimento e entrega, reduzindo custos com retorno de mercadorias e pedidos que não foram entregues.

Nesse artigo você viu o quanto é imprescindível contar com um software de logística em sua empresa. Com ele você conseguirá planejar melhor, otimizar processos, ter maior controle de suas operações, se comunicar de forma eficaz e ainda reduzir custos.

O que está esperando para implantar em sua empresa? Precisa tirar alguma dúvida ou entender qual o melhor para a sua operação? Fale conosco que teremos o maior prazer em ajudá-lo.

Vale-Pedágio obrigatório

Vale-Pedágio obrigatório – 8 Perguntas e respostas

By: Fábio Cunha

Você provavelmente já ouviu falar sobre o Vale-Pedágio obrigatório. Mas, sabe exatamente o que ele é e como funciona?

Vale-Pedágio obrigatório

Mesmo embarcadores e transportadores de longa data muitas vezes não têm profundo conhecimento sobre o assunto. Isso traz riscos para as empresas, já que existem punições previstas caso a lei do Vale-Pedágio obrigatório não seja respeitada na íntegra.

Inclusive, a ANTT (Agência Nacional de Transporte Terrestre) aplicou, em 2017, multas em empresas pela falta de Vale-Pedágio obrigatório. Para evitar situações como essa, preparamos este artigo a fim de responder várias perguntas sobre o tema. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas a respeito.

1. O que é o Vale-Pedágio obrigatório?

Instituído pela lei n° 10.209, de 23 de março de 2001, o Vale-Pedágio obrigatório veio para resolver uma das principais queixas dos transportadores rodoviários, desonerando-os do pagamento de pedágios.

Antes dessa lei, como uma prática comum, o valor dos pedágios era embutido, pelos embarcadores, no custo do frete. Entretanto, os pedágios eram pagos em espécie, ou seja, o custo recaia sobre o transportador rodoviário de carga.

Assim, pela lei, os embarcadores (seja a empresa que precisa transportar a carga ou uma transportadora que está contratando os serviços de um autônomo) são responsáveis pelo pagamento antecipado do pedágio. Também é necessário o fornecimento dos respectivos comprovantes ao transportador rodoviário.

2. Como o pagamento do Vale-Pedágio deve ser feito?

Segundo a resolução n° 2885, de 09 de setembro de 2008, apenas empresas homologadas podem fazer o fornecimento do Vale-Pedágio obrigatório. Apesar dos diferentes modelos, todos devem seguir as especificações definidas pela agência afim de ser aceitos nas praças.

Assim, o embarcador pode entrar em contrato com uma das empresas que possuem o aval da ANTT e fazer a compra do Vale-Pedágio. Na compra deverá ser estabelecida a rota do transportador para que o valor dos pedágios seja pago corretamente. Por fim, o embarcador deve passar o comprovante de pagamento para o transportador.

3. Quais empresas estão habilitadas ao fornecimento do Vale-Pedágio?

Existem, no momento, mais de 25 empresas habilitadas a fazer o fornecimento do Vale-Pedágio no país. Confira:

REPOM S.A.
Telefone: 0800 701 6744
Site: www.repom.com.br

ROADCARD SOLUCOES INTEGRADAS EM MEIOS DE PAGAMENTOS S.A.
Telefone: 0800 726 2279
Site: www.roadcard.com.br

CGMP CENTRO DE GESTAO DE MEIOS DE PAGAMENTO LTDA
Telefone: 0800880 2000 / 0800 880 8383
Site: http://www.dbtrans.com.br/

UP BRASIL – POLICARD SYSTEMS E SERVICOS S.A.
Telefone: 0800 940 2933
Site: www.policard.com.br

NDD TECH LTDA
Telefone: 0800 77 0791
Site: www.nddigital.com.br

BANCO BRADESCO S.A.
Telefone: 4003-6143 / 0800 880 6143 / 0800 727 9988
Site: www.bradesco.com.br

MULTISAT SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS LTDA
Telefone: (51) 2121-9000
Site: www.apisulcard.com.br

GREEN NET ADMINISTRADORA DE CARTAO LTDA
Telefone: 0800 600 2528
Site: www.tipcard.com.br

IPC ADMINISTRAÇÃO S.A.
Telefone: 0800 943 3800
Site: www.efrete.com

TARGET INSTITUIÇÃO DE PAGAMENTO E SECURITIZADORA DE CREDITOS S.A.
Telefone: 21-3500-5111
Site: www.targetmp.com.br

SENFFNET INSTITUICAO DE PAGAMENTO LTDA
Telefone: 0300 789 1167 / 0800 727 5097
Site: www.senff.com.br

RODOFRETEX PAGAMENTO ELETRONICO DE FRETES EIRELI
Telefone: 0800 777 2131
Site: www.rodofretex.com.br

RETAIL GAS STATION PAYMENTS E DESENVOLVIMENTOS DE SISTEMAS LTDA
Telefone: 0800 721 6444
Site: www.retailpayments.com.br

MAXMOVI ADMINISTRADORA DE MEIOS ELETRONICOS DE PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS S/A
Telefone: 0800 720 7777
Site: www.maxmovi.com.br

UNIK
Telefone: 0800 703 2275
Site: www.unik.com.br

TRIVALE ADMINISTRACAO LTDA
Telefone: 0800 701 5402
Site: www.valecard.com.br

BBC LEASING S.A. – ARRENDAMENTO MERCANTIL
Telefone: 0800 575 7755
Site: www.bbcleasing.com.br

NOVOCARD DO BRASIL ADMINISTRADORA DE CARTOES LTDA
Telefone: 4001 3300 / 0800 00 33 300
Site:

PAGBEM SERVICOS FINANCEIROS E DE LOGISTICA S.A.
Telefone: 0800 724 2360 / 0800 002 0252
Site: www.pagbem.com.br

LOGCARD MEIOS DE PAGAMENTO LTDA
Telefone: 0800-006-6556
Site: www.logcardbrasil.com

CONTA PRONTA INSTITUICAO DE PAGAMENTO S.A.
Telefone: (11) 2050-3899/0800-942-5999.
Site: www.contapronta.com.br

SISTEMA INFORMÁTICA EMPRESARIAL LTDA
Telefone: 0800.606.6770
Site: www.sistemainfo.com.br

NEEXCARGO SISTEMAS DE INFORMATICA LTDA
Telefone: 67 3029-4177 / 3015 – 4177
Site: www.neexcargo.com.br

FITBANK PAGAMENTOS ELETRÔNICOS S.A.
Telefone: (11) 4200-3130
Site: www.fitbank.com.br

TRUCKPAD MEIOS DE PAGAMENTO LTDA
Telefone: 0800-888-2288
Site: www.truckpad.com.br

CARGO PAY ADMINISTRACÃO DE CARTAO DE CREDITO LTDA
Telefone: 0800-606-1119
site:

CIOTPAG MEIOS DE PAGAMENTO S/A
Telefone: 0800-883-6205
Site: www.ciotpag.com.br

ASTEROIDE TECNOLOGIA E PAGAMENTOS EIRELI
Telefone: 0800-550-0888
Site: asteroidetecnologia.com.br

NIMBI PAGAMENTOS LTDA
Telefone: Capitais e regiões metropolitanas: (11)2050-3887, demais localidades: 0800-880 8888
Site: https://nimbi.com.br/

Fonte: Portal ANTT

4. Vale-Pedágio para carga fracionada: como funciona?

Quando um veículo está carregado com cargas diversas, entende-se que existe uma carga fracionada. Assim, o transporte poderá estar associado a vários embarcadores.

Nessa situação, existem dois cenários mais comuns:

4.1- Quando o motorista é contratado por mais de um embarcador

Nas ocasiões onde diversos embarcadores contratam diretamente o motorista que consolida cargas em um veículo para fechar uma viagem e realizar as entregas dentro de uma rota, a antecipação do Vale-Pedágio não se faz obrigatória.

4.2- Quando o motorista for contratado por um único contratante do serviço de transporte

Mesmo que a documentação de embarque e a carga sejam variadas, na situação de apenas um contratante o Vale-Pedágio continua obrigatório.

5. Quando o Vale-Pedágio não é obrigatório?

Existem algumas situações em que o Vale-Pedágio não é obrigatório. É interessante saber quais são para evitar o pagamento de despesas desnecessárias:

  • Veículos rodoviários de carga vazios não precisam receber antecipadamente o Vale-Pedágio. Exceto nas situações em que o contrato o obrigue a circular vazio no retorno ou ida ao ponto de embarque.
  • Não é obrigatória a antecipação do Vale-Pedágio quando a carga é fracionada. Ou seja, na existência de dois ou mais embarcadores (contratantes).
  • Veículos no transporte rodoviário internacional de cargas por empresas habilitadas e veículo de frota própria com permissão para cruzar o ponto de fronteira são excluídos do pagamento de pedágio antecipado.
  • No caso de cargas transportadas por veículo ou frota própria é necessário que o vínculo entre o proprietário do veículo, ou da frota, com a carga esteja claramente demonstrado para evitar o Vale-Pedágio obrigatório.
  • São isentas desta obrigação as empresas que foram aceitas no requerimento de Regime Especial da Resolução ANTT nº 150, de 7 de janeiro de 2003. Esse regime é aceito nos casos em que a empresa de transporte que faz, para um só embarcador, carga fechada ou de lotação. Nessa situação, é necessário que exista um contrato por escrito em que o embarcador afirma ressarcir o Vale-Pedágio desvinculado do valor do frete. O Regime Especial só é válido mediante aprovação expressa da ANTT.
    • OBSERVAÇÃO: Cabe salientar que Conforme art. 26 da Resolução nº 2.885, de 9 de setembro de 2008, o Regime Especial para o Vale-Pedágio obrigatório foi extinto, desta forma, está vedada a liberação de novas concessões, e os beneficiários do Regime Especial, que possuam certificados dentro do prazo de validade, deverão anotar no Conhecimento de Transporte o respectivo número. Para aqueles que já o solicitaram e ainda não receberam o resultado da análise, devem informar no Conhecimento de Transporte o número do protocolo da solicitação até que saia o resultado sobre o deferimento ou não do seu pedido.
      Em todas as hipóteses, a informação deverá ser apresentada no caso de fiscalização.

6. Como funciona a fiscalização do Vale-Pedágio obrigatório?

A fiscalização pode ocorrer de duas maneiras distintas: direta ou provocada.

Direta

A fiscalização direta é uma iniciativa do fisco em relação ao embarcador ou ao transportador nas rodovias. As operadoras das rodovias também são fiscalizadas neste dispositivo.

Provocada

A fiscalização provocada é feita a partir de denúncias de possíveis infrações. Após a denúncia ser feita, o fisco dirige-se ao local apontado (podem ser operadoras, embarcadores ou transportadoras) e verifica a veracidade das afirmações.

7. Quais são as penalidades para quem não cumpre a lei?

Existem três infrações em relação ao Vale-Pedágio obrigatório que merecem atenção. São elas:

  • O embarcador que não conseguir comprovar a antecipação do Vale-Pedágio obrigatório;
  • A operadora de rodovia sob pedágio que não aceitar o Vale-Pedágio obrigatório;
  • Quem comercializa o Vale-Pedágio obrigatório sem respeitar a resolução n° 2885, de 09 de setembro de 2008.

As penalidades prevista são as seguintes:

  • Cabe ao embarcador ou equiparado a aplicação de multa no valor de R$ 550,00 para cada viagem cuja antecipação do Vale-Pedágio obrigatório não seja comprovada.
  • Caso a operadora de rodovia sob pedágio não aceite o Vale-Pedágio obrigatório, cabe a penalidade de multa no valor de R$ 550,00 para cada dia que esta descumprir os termos da legislação em questão e/ou não aceitar os modelos de Vale-Pedágio obrigatório habilitados pela ANTT.

8. Quais os benefícios do Vale-Pedágio obrigatório?

O Vale-Pedágio obrigatório tem benefícios para todos os envolvidos em sua transição.

  • Os transportadores rodoviários de carga deixam de pagar a tarifa do pedágio. Uma vez que o Vale-Pedágio não é feito em espécie, fica impossível embuti-lo no frete. Isso evita que o caminhoneiro venha a pagar o pedágio para apenas depois ser ressarcido.
  • Os embarcadores ou equiparados passam a cumprir a determinação legal instituída pelo Vale-Pedágio obrigatório. Com isso, pode-se definir o roteiro a ser seguido pelo motorista já que o vale obedece ao preço do pedágio de cada praça. Essa medida pode, por exemplo, evitar o roubo de cargas, ou acidentes.
  • Os Operadores de Rodovias sob pedágio, com o Vale-Pedágio em mãos do motorista e o roteiro de viagem estabelecido, garantem a passagem do veículo pela praça. Isso ocorre pela redução do uso de rotas de fuga para evitar o pagamento da tarifa.

Assim, a lei n° 10.209, de 23 de março de 2001, regulariza o Vale-Pedágio, fazendo com que ele seja uma obrigação das empresas contratantes do transporte rodoviário. Por este motivo, se faz necessário conhecer, entender e estar submetido aos pressupostos da lei.

Este foi o nosso artigo para elucidar vários pontos sobre o Vale-Pedágio obrigatório. Há alguma dúvida que não foi esclarecida? Utilize os comentários para fazer perguntas que não foram abordadas no texto e também para nos contar qual é a sua experiência com este benefício.

Sobre a Datamex

A Datamex Tecnologia é especializada no desenvolvimento de Software de Gestão Empresarial, e trabalha a mais de 12 anos com foco em Empresas de Logística, atendemos principalmente Transportadoras, Armazéns Gerais e Operadores Logísticos, e estamos à sua disposição para prestar orientações e para lhe apresentar o nosso Software TMS e Emissor de CT-e e MDF-e, RPA, Gestão Financeira e Gestão de Frotas, uma solução que já está preparada para cumprir todas exigências da legislação vigente, inclusive com integração com as principais administradoras de pagamento eletrônico de frete para pagamento do frete aos terceiros por meios homologados pela ANTT, e geração do respectivo CIOT e integração para pagamento de Vale-pedágio obrigatório.

Entre em contato e solicite maiores informações sobre o nosso Software de Gestão para Transportadoras com RPA, CTe, MDFe, CIOT e muito mais!

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ANTT multa empresas pela falta de CIOT e Vale-Pedágio

ANTT aplica multas em empresas pela falta de CIOT e Vale-Pedágio

By: Fábio Cunha

ANTT multa empresas pela falta de CIOT e Vale-Pedágio

Pela segunda vez em 2017 a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) aplicou multas de forma eletrônica uma grande quantidade de empresas, em função do não cumprimento da lei do PEF (Pagamento Eletrônico de Frete), da falta da emissão do CIOT (Código Identificador de Operação de Transporte) e do Vale-Pedágio.

No momento a ANTT não depende mais somente das operações de fiscalização nas rodovias, pois já vem cruzando os dados do RNTRC (Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Carga) e as placas dos veículos contratados, e se durante os cruzamentos de dados não encontrar o devido CIOT para as operações, poderá gerar as multas em formato eletrônico.

As multas aplicadas nesta operação referem-se ao período compreendido entre 2013 e 2016, e foram publicadas no Diário Oficial da União (D.O.U) no dia 31/05/2017.

Cabe salientar que em alguns casos as multas ultrapassam a soma de R$ 90 mil, para uma única empresa.

A seguir uma listagem das páginas do DOU (Diário Oficial da União) que indicam as empresas autuadas, para você consultar e descobrir se a sua empresa foi ou não autuada:

  • http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=160&data=31/05/2017
  • http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=161&data=31/05/2017
  • http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=162&data=31/05/2017
  • http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=163&data=31/05/2017
  • http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=164&data=31/05/2017
  • http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=165&data=31/05/2017

Buscando sempre disponibilizar o que há de melhor em tecnologia e meios de pagamento aos seus clientes, a Datamex integrou o seu Sistema de Gestão de Transportes TMS Datamex com as principais administradoras de Pagamento Eletrônico de Frete e Pedágio do mercado para que os clientes Datamex passam a contar com mais opções para pagar Frete, Combustível, Pedágio e outras despesas de viagem aos caminhoneiros de forma ágil, prática e em conformidade com a legislação.

Através da integração do Software de Gestão de Transportadoras – TMS Datamex com as plataformas de Meios de Pagamento da Frete, o CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte) é gerado instantaneamente, evitando retrabalho e perda de tempo pois os usuários da transportadora não precisam entrar no site da administradora e digitar novamente os dados do conhecimento de transporte e contrato de frete, todas informações são aproveitadas do próprio sistema Datamex e enviadas à administradora mediante comando do usuário no sistema Datamex.

O pagamento do Vale Pedágio também é facilitado através da integração com as principais soluções disponíveis no mercado, dando maior segurança e agilidade às operações dos nossos clientes.

CIOT, TMS, CTe e muito mais! a Datamex tem a solução completa!


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Recadastramento RNTRC: Fim do prazo para regularização da situação dos veículos das ETC

By: Fábio Cunha

Prazo final para recadastramento do rntrc

As empresas devem atentar ao comunicado sobre o recadastramento RNTRC que a ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres enviou através de e-mails para as ETCs (Empresas de Transporte de Cargas), direcionados ao seus Responsáveis Técnicos (RT), alertando sobre a situação dos veículos cadastrados no RNTRC, que ainda tenham pendências, em função da falta de associação das placas aos adesivos.

Se atentando para o prazo final que é até o dia 31/12/2016, para concluir esse procedimento por meio do aplicativo específico.

Os veículos que não tiverem concluído o processo de recadastramento RNTRC dentro do prazo estipulado pela agência, ficarão impossibilitados de ser utilizados no transporte remunerado de cargas, e as empresas  e o seus contratantes estarão sujeitos às penalidades previstas na Resolução 4.799/2015 da ANTT.

Para maiores informações e esclarecimentos os responsáveis técnicos das empresas deverão se dirigir ao posto credenciado da ANTT mais próximo.

Endereços de alguns postos de atendimento: Endereços ANTT


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Cartão PEF Target Bradesco Transportes

Target integrada ao TMS Datamex para Pagamento de Frete, Pedágio e CIOT

By: Fábio Cunha

Cartão PEF Target Bradesco TransportesBuscando sempre disponibilizar o que há de melhor em tecnologia e meios de pagamento aos seus clientes, a Datamex integrou o seu Sistema de Gestão de Transportes TMS Datamex com a solução de Pagamento Eletrônico de Frete e Pedágio da TARGET Meios de Pagamentos.

Agora os clientes Datamex passam a contar com mais esta opção para pagar Frete, Combustível, Pedágio e outras despesas de viagem aos caminhoneiros de forma ágil, prática e em conformidade com a legislação.

Através da integração do Software de Gestão de Transportadoras da Datamex e a plataforma de Meios de Pagamento da Target, o CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte) é gerado instantaneamente, evitando retrabalho e perda de tempo pois os usuários da transportadora não precisam entrar no site da administradora e digitar novamente os dados do conhecimento de transporte e contrato de frete, todas informações são aproveitadas do próprio sistema Datamex e enviadas à Target mediante comando do usuário no sistema Datamex.

O pagamento do Vale Pedágio também é facilitado através da integração, pois o roteirizador da plataforma Target indica os valores para pagamento de pedágio de acordo com a rota que será percorrida, evitando que o usuário tenha que acessar outras fontes para verificar as tarifas, dando maior segurança e agilidade à operação.

SOBRE A TARGET MEIOS DE PAGAMENTOS

A Target Meios de Pagamentos é uma empresa habilitada pela ANTT que possui uma plataforma moderna através da qual disponibiliza em parceria com o Banco Bradesco o Cartão Transportes Bradesco Target. Com ele os motoristas terão acesso a todos os estabelecimentos credenciados à rede Visa para pagamento das despesas do dia-a-dia, acesso aos caixas eletrônicos do Bradesco para o serviço de saque, e pagamento do pedágio obrigatório.

ALTO DESEMPENHO

A solução TRANSPORTES BRADESCO TARGET disponibiliza uma plataforma moderna e ágil, com serviços que atendem os mais exigentes padrões de qualidade.
Possui uma interface simples, intuitiva e amigável.
Conta ainda com roteirização através do Maplink – Google.

A MAIS SEGURA TECNOLOGIA
PARA PAGAMENTOS
DE FRETE E VALE-PEDÁGIO

ATENDIMENTO PERSONALIZADO

  • A Target capacita os seus clientes através de atendimento a distância on-line e também oferece treinamento com vídeos autoexplicativos de todas as operações disponíveis na Plataforma.
  • Pós-venda com equipe especializada e atendimento personalizado.
  • Operação online 24 horas por dia, 7 dias por semana.

RETORNO DO INVESTIMENTO

A SOLUÇÃO TRANSPORTE BRADESCO TARGET traz inúmeras vantagens para a sua empresa:

  • Pagamento de frete e pedágio em um único cartão;
  • Redução de custos com a otimização dos processos;
  • Agilidade por operar em uma plataforma UNIFICADA;
  • Maior controle operacional;
  • Relatórios gerenciais online e customizados;
  • Rastreabilidade de todas as etapas do processo;
  • Auditoria da operação;
  • Atendimento em tempo integral;

CARTÃO TRANSPORTE BRADESCO TARGET

O Cartão Transporte Bradesco Target é a melhor solução em meio de pagamento e gestão para o setor de Transporte Rodoviário de Cargas, totalmente aderente a regulamentação vigente.

Cartão PEF Target BradescoConfira mais benefícios do cartão:

  • Permite centralizar as despesas de frete, combustível, pedágio e demais despesas de viagem;
  • Tecnologia Smart Card com a bandeira Visa Cargo;
  • Carregamento rápido e remoto em qualquer lugar do País, sem necessidade de intervenção financeira.

Pag Frete, Pedagio e CIOT Target


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rpa contrato de frete

RPA – Recibo de Pagamento de Autônomo em Transporte – Tire suas dúvidas

By: Fábio Cunha

rpa contrato de frete No dia a dia dos profissionais de transporte alguns assuntos geram dúvidas recorrentes, como é o caso da emissão do RPA (Recibo de Pagamento de Autônomo), também conhecido como “Recibo de Frete” ou “Contrato de Frete”, e visando esclarecer as dúvidas destes profissionais é que escrevemos este artigo, que cobrirá desde as definições básicas como: o que é rpa, quem deve emitir o rpa, como calcular os impostos incidentes sobre o pagamento de autônomo no transporte de cargas, como emitir um rpa online, e legislação específica.

1. O que é RPA ?

O Recibo de Pagamento de Autônomo (RPA) é um documento que deverá ser emitido pelo contratante (tomador do serviço / transportadora contratante), quando estiver contratando os serviços de uma pessoa física, (quando não houver vínculo empregatício regido pela CLT – Consolidação das Leis do Trabalho) com o objetivo de formalizar os pagamentos feitos ao contratado (prestador de serviços / motorista autônomo).

No setor de transporte de cargas, o RPA também poderá ser chamado de “Recibo de Frete” ou RPCI (Recibo de Pagamento a Contribuinte Individual do INSS).

2. Sou uma transportadora, quando devo emitir RPA ?

Sempre que uma transportadora subcontratar uma pessoa física (TAC – Transportador Autônomo de Cargas) para realizar um frete, esta contratação deverá ser registrada através deste documento, no qual deverão constar os dados do contratante (tomador do serviço), os dados do contratado (prestador de serviço), valor dos serviços, os valores dos tributos a serem retidos (descontados) para posterior recolhimento (pagamento ao fisco e orgãos competentes), tais como IRRF, INSS, ISS e SEST/SENAT. Também deverá constar o número do CIOT (Código Identificador da Operação de Transporte) proveniente do registro desta prestação de serviço junto a ANTT.

Se precisar saber mais sobre a Resolução ANTT 3.658/2011 e geração de CIOT, temos um artigo específico sobre este assunto: CIOT e Pagamento Eletrônico de Frete – 10 Perguntas e Respostas
Emissor de CTe e MDFe com CIOT e RPA

3.  Quais os impostos incidem sobre o RPA  no Transporte de Cargas?

É muito importante observar o que estabelece a legislação vigente quando for calcular os tributos incidentes sobre a prestação de serviços por parte de autônomos, e o cálculo correto dos impostos é fundamental para evitar o recolhimento incorreto, seja a menor ou a maior, o que poderia gerar prejuizos e penalidades para a sua empresa junto as autoridades previdenciárias e tributárias.

Na dúvida, recomendamos sempre que seja consultado o contador que atende a sua empresa, pois ele é o profissional mais indicado para lhe assessorar neste sentido.

  • IRRF – IMPOSTO DE RENDA RETIDO NA FONTE:

    Baseado em legislação federal, é o valor do imposto de renda que deverá ser retido (descontado do valor a pagar ao motorista), este tributo incidirá sobre o somatório de todos os fretes pagos ao terceiro dentro do mesmo mês, sendo a base de cálculo de 10% sobre o valor do frete motorista.

Tabela IRRF - Ano 2016

Base de CálculoAlíquotaParcela a Deduzir do IR
Até R$ 1.903,98----
De R$ 1.903,99 até R$ 2.826,657,5 %R$ 142,80
De R$ 2.826,66 até R$ 3.751,0515 %R$ 354,80
De R$ 3.751,06 até R$ 4.664,6822,5 %R$ 636,13
Acima de R$ 4.664,6827,5 %R$ 869,36
OBS: Dedução por dependente: R$ 189,59 Fonte: Secretaria da Receita Federal – IRPF

  • SEST/SENAT – SERVIÇO SOCIAL DO TRANSPORTE / SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO TRANSPORTE:

    Regido por legislação federal, este valor deverá ser retido quando a prestação de serviços de transporte for realizada por TAC (Transportador Autônomo de Carga), tomando por base os seguintes parâmetros:

    • Base de cálculo do SEST/SENAT: É conjunta, de 20% sobre o valor do frete a ser pago ao terceiro
    • Alíquota do SEST: 1,5%
    • Alíquota do SENAT: 1%

Fonte: SEST/SENAT

  • INSS:

    Instituido por legislação federal, no caso do transporte de cargas, esse tributo terá a base de cálculo de 20% sobre o valor do frete carreteiro (motorista), sobre a qual deverá ser feita a retenção (desconto) de 11%, para posterior recolhimento (pagamento ao fisco). Cabe salientar que o desconto não pode ultrapassar o teto mensal estabelecido pela legislação, conforme cita a Lei nº 10.666/2003.

Tabela INSS - Ano 2016

Faixa de RendimentosAlíquota de Recolhimento do INSS
Até R$ 1.556,948%
De R$ 1.556,95 a R$ 2.594,929%
De R$ 2.594,93 a R$ 5.189,8211%
Teto de retenção para 2016: R$ 570,88. Fonte: Previdência Social

  • OBSERVAÇÃO SOBRE ALÍQUOTA FIXA DE INSS TRANSPORTE: No caso das atividades de transporte incide a alíquota fixa de 11% sobre a base de cálculo de 20%, sendo que a tabela acima tem apenas caráter informativo e destina-se a outras atividades de prestação de serviços.
  • OBSERVAÇÃO SOBRE INSS PATRONAL: O inciso III do art. 22 da Lei nº 8.212/1991 estabelece que a contribuição a cargo da empresa destinada à Previdência Social é de 20% sobre o total das remunerações pagas ou creditadas a qualquer título, no decorrer do mês, aos segurados contribuintes individuais.
    • Considera-se remuneração paga ou creditada ao condutor autônomo de veículo rodoviário, ou ao seu auxiliar, pelo frete, carreto ou transporte de passageiros, 20% do rendimento bruto (art. 1º da Portaria MPAS nº 1.135/2001).
    • Logo, o valor a ser considerado como remuneração do transportador equivalerá a 20% do valor do frete, e sobre este valor (remuneração) é que serão calculados os 20% da empresa e os 11% da contribuição do contribuinte individual, valor este que será recolhido pela empresa tomadora do serviço (Art. 201, § 4º do RPS, aprovado pelo Decreto 3.048/1999).
  • ISS – IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA:

    O ISS é regido pela legislação municipal e sendo assim, cada município tem suas alíquotas (geralmente variam de 2% a 5%) e as suas regras, e a incidência do mesmo, quando ocorre, costuma se dar quando a prestação de serviços de transporte inicia (local da coleta) e termina (local da entrega) dentro do mesmo município. Sendo assim, é importante consultar o seu contador para que o mesmo lhe apresente as regras baseadas na legislação do seu município.

Emissor de CTe e MDFe com CIOT e RPA

4.  Exemplos de Calculos para Emissão do RPA no pagamento do TAC:

Primeiro Frete do Mês
Valor do frete brutoR$ 8.000,00
Desconto de INSS-R$ 176,00R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 11% = R$ 176,00
Desconto IRRF- R$ 0,00 R$ 8.000,00 * 10% (base de cálculo) = R$ 800,00 é menor que R$ 1.903,98, portanto é Isento
Desconto SEST/SENAT-R$ 40,00 R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 2,5% (alíquota conjunta SEST e SENAT) = R$ 40,00
Valor Líquido a ReceberR$ 7.784,00
Segundo Frete do Mês
Valor do frete brutoR$ 8.000,00
Desconto de INSS-R$ 176,00R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 11% = R$ 176,00
Desconto IRRF- R$ 0,00 (R$ 8.000,00+R$ 8.000,00 = R$ 16.000,00) * 10% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 é menor que R$ 1.903,98, portanto é Isento
Desconto SEST/SENAT-R$ 40,00 R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 2,5% (alíquota conjunta SEST e SENAT) = R$ 40,00
Valor Líquido a ReceberR$ 7.784,00
Terceiro Frete do Mês
Valor do frete brutoR$ 8.000,00
Desconto de INSS-R$ 176,00R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 11% = R$ 176,00
Desconto IRRF-R$ 37,20 (R$ 8.000,00+R$ 8.000,00+R$ 8.000,00=R$ 24.000,00) * 10% (base de cálculo) = R$ 2.400,00 é maior que R$ 1.903,98, portanto incide a aliquota de 7,5% da faixa 1 da tabela de IRRF, e abate R$ 142,80 = R$ 37,20
Desconto SEST/SENAT-R$ 40,00 R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 2,5% (alíquota conjunta SEST e SENAT) = R$ 40,00
Valor Líquido a ReceberR$ 7.746,80

Emissor de CTe e MDFe com CIOT e RPA

Quarto Frete do Mês
Valor do frete brutoR$ 8.000,00
Desconto de INSS-R$ 42,88 R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 11% = R$ 176,00, porém como ultrapassaria o teto de dedução, será deduzido apenas a diferença para o teto
Desconto IRRF-R$ 125,20 (R$ 8.000,00+R$ 8.000,00+R$ 8.000,00+R$ 8.000,00=R$ 32.000,00) * 10% (base de cálculo) = R$ 3.200,00 é maior que R$ 2.826,65, portanto incide a aliquota de 15% da faixa 2 da tabela de IRRF, e abate R$ 354,80 = R$ 125,20
Desconto SEST/SENAT-R$ 40,00 R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 2,5% (alíquota conjunta SEST e SENAT) = R$ 40,00
Valor Líquido a ReceberR$ 7.791,92
Quinto Frete do Mês
Valor do frete brutoR$ 8.000,00
Desconto de INSS-R$ 0,00Somatório dos descontos anteriores superou o “teto mensal”, por isso não será mais descontado
Desconto IRRF-R$ 263,87 (R$ 8.000,00+R$ 8.000,00+R$ 8.000,00+R$ 8.000,00+R$ 8.000,00=R$ 40.000,00) * 10% (base de cálculo) = R$ 4.000,00 é maior que R$ 3.751,06, portanto incide a aliquota de 22,5% da faixa 3 da tabela de IRRF, e abate R$ 636,13 = R$ 263,87
Desconto SEST/SENAT-R$ 40,00 R$ 8.000,00 * 20% (base de cálculo) = R$ 1.600,00 * 2,5% (alíquota conjunta SEST e SENAT) = R$ 40,00
Valor Líquido a ReceberR$ 7.696,13

5.  Quais os cuidados ao realizar o Pagamento de Autônomos ?

Ao subcontratar motoristas para realizar as suas operações, é fundamental que a empresa atente e leve em consideração alguns fatores importantes:

  • Realizar o pagamento de valores apenas através de “meios homologados pela ANTT”, ou seja, obedecer o que estabelece a resolução ANTT 3.658/2011. (na dúvida, leia o nosso artigo sobre CIOT e PEF);
  • Gerar CIOT sempre, nos casos em que a legislação assim determinar (na dúvida, consulte o artigo do link acima);
  • Certificar-se de estar baseando os seus cálculos em tabelas de tributos atualizadas, na dúvida, consulte os sites da Receita Federal e INSS ou fale com o seu contador para confirmar, e assim evitar problemas com o fisco;

6.  Como facilitar e automatizar os cálculos e a emissão do RPA ?

Afim de tornar mais segura e ágil a tarefa de calcular os impostos e emitir o RPA no segmento de transporte de cargas, é altamente recomendável qure a empresa adote um sistema de gestão de transporte (TMS), que já possua esta função integrada, pois ele vai trazer os seguintes benefícios para o dia-a-dia da sua operação:

  • Maior segurança nos cálculos de tributos sobre o frete;
  • Acelera a emissão dos Recibos de Pagamento de Autônomo / Recibos de Pagamento de Frete / Contratos de Frete;
  • Integração com o seu Financeiro, pois os valores do RPA já poderão alimentar automaticamente o seu contas a pagar no Financeiro, eliminando retrabalho e redigitação;
  • Aproveitamento das informações cadastrais para agilizar a emissão do Recibo;

Emissor de CTe e MDFe com CIOT e RPA


Sobre a Datamex A Datamex Tecnologia é especializada no desenvolvimento de Software de Gestão Empresarial, e trabalha a mais de 10 anos com foco em Empresas de Logística, atendemos principalmente Transportadoras, Armazéns Gerais e Operadores Logísticos, e estamos à sua disposição para prestar orientações e para lhe apresentar o nosso Software TMS e Emissor de CT-e e MDF-e, que possui uma ferramenta de emissão de RPA que realiza todos os cálculos automaticamente e está preparada para cumprir todas exigências da legislação vigente, inclusive com integração com as principais administradoras de pagamento eletrônico de frete para pagamento do frete aos terceiros por meios homologados pela ANTT, e geração do respectivo CIOT.

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PagBem integrada ao TMS Datamex para Pagamento Eletrônico de Frete

By: Fábio Cunha

Parceria PagBem e Datamex

A partir de agora o Sistema de Gestão de Transportes TMS Datamex está integrado com a solução de Pagamento Eletrônico de Frete e Pedágio da PagBem Serviços Financeiros e de Logística. Isso significa que sua empresa poderá contar com mais esta opção para uso de forma rápida e fácil.

A PagBem é uma empresa habilitada pela ANTT e nasceu para ajudar sua empresa na gestão de pagamentos e contratação de caminhoneiros autônomos.

Principais funcionalidades da solução PagBem:

Pagamento de Frete (PEF) e Geração de CIOT

  • Centralização dos pagamentos;
  • Recolha e gestão documental: conferência, digitalização e armazenamento;
  • Pagamento do frete em parcela única ou parcelado;
  • Pagamento de adiantamento de viagem, diárias, despesas;
  • Cálculo automático do frete na quitação;
  • Quitação do frete nos Postos credenciados Pagbem ou nas filiais de transporte;
  • Check list dos documentos de entrega configurados no POS Pagbem;
  • Bandeira Visa Cargo;
  • Aceito na Rede Visa Plus e Banco24Horas;
  • Geração de CIOT online integrado ao TMS Datamex;

Pagamento de Pedágio

  • Solução híbrida com tecnologia via Cartão e/ou Tag;
  • Comodidade e facilidade para o motorista com a utilização de um único cartão para Frete e Pedágio;
  • Cálculo automático por rota e tipo veículo, com atualização online dos preços por praça de pedágio;
  • Adaptável às operações de frotistas para pagamento exclusivo de pedágio.
  • Aceito em 100% das praças de Pedágio

Recolhimento de documentos

  • Recolhimento de tickets de pedágio, documentos comprobatórios de entrega de mercadoria;
  • Tratamento eletrônico das notas de abastecimento;
  • Guarda da documentação por até 6 meses (física ou eletronicamente), com possibilidade de extensão de prazo;
  • Processo de análise documental aderente às políticas de confirmação de entrega / especificidades de cada cliente;
  • Recálculo do valor do frete nos casos de quebra, devoluções (parciais ou integrais), avarias etc.

A solução da PagBem conta também com o apoio de uma grande e eficiente Rede de Postos Credenciados, que estão localizados nos principais pontos logísticos do país e a sua disposição. Através da Rede o seu motorista poderá realizar a entrega de documentos, abastecer e contar com outras vantagens exclusivas.


Sobre a Datamex

A Datamex Tecnologia é especializada no desenvolvimento de Software de Gestão Empresarial, e trabalha a mais de 11 anos com foco em Empresas de Logística, atendemos principalmente Transportadoras, Armazéns Gerais e Operadores Logísticos, e estámos à sua disposição para prestar orientações e para lhe apresentar o nosso Software TMS e Emissor de CT-e e MDF-e, RPA, Gestão Financeira e Gestão de Frotas, uma solução que já está preparada para cumprir todas exigências da legislação vigente, inclusive com integração com as principais administradoras de pagamento eletrônico de frete para pagamento do frete aos terceiros por meios homologados pela ANTT, e geração do respectivo CIOT. Entre em contato e solicite maiores informações sobre o nosso Software de Gestão para Transportadoras com RPA, CTe, MDFe, CIOT e muito mais!

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Fim do Emissor Gratuito de CTe e NFe da SEFAZ – Prepare-se

By: Fábio Cunha

Fim do Emissor Gratuito de CTe e NFe da SEFAZPrepare-se para o fim do Emissor Gratuito de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe) e Nota Fiscal Eletrônica (NFe) da SEFAZ em 01/01/2017

Segundo a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (SEFAZ-SP), responsável pelo desenvolvimento e suporte do Programa Emissor Gratuito de Conhecimento de Transporte Eletrônico (CTe) e também responsável pelo Programa Emissor Gratuito de Nota Fiscal Eletrônica (NFe), em âmbito nacional, estes programas serão descontinuados em  01/01/2017.

Veja neste vídeo algumas orientações da Equipe Datamex sobre a importância e as oportunidades para que as empresas se preparem para o fim do emissor gratuito de CT-e e NF-e:

Emissor de CTe com CIOT e EDI

O que fazer agora, já que o emissor grátis será descontinuado ?

Com o fim dos emissores grátis de CTe e NFe fornecidos pelo governo, as empresas que ainda estão se utilizando deles para emitir suas Notas Fiscais Eletrônicas (NFe), Conhecimentos de Transporte Eletrônicos (CTe), Manifestos Eletrônicos de Documentos Fiscais (MDFe) e Cartas de Correção Eletrônica (CC-e) terão de buscar no mercado um novo sistema para atender a sua necessidade.

Uma vantagem da utilização de um outro Sistema para Emissão de CT-e, MDF-e, CC-e e MDF-e é que os sistemas comerciais costumam ir além da simples emissão dos documentos fiscais, e incorporam funções de controle e gestão, afim de auxiliar o empresário no dia-a-dia, evitando erros, agilizando a emissão e as operações e dando maior visão sobre seus resultados.

Outro ponto importante a ser destacado no caso das soluções comerciais para emissão de CTe, MDFe e NFe como a oferecida pela Datamex é que estas oferecem Suporte Técnico tanto na implantação como no dia-a-dia dos seus clientes.

Qual a base legal desta notícia ?

Fazenda irá descontinuar emissores gratuitos da Nota Fiscal Eletrônica e Conhecimento de Transporte Eletrônico em 2017

A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo informa que a partir de janeiro de 2017 os aplicativos gratuitos para emissão da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e do Conhecimento de Transporte Eletrônico (CT-e) serão descontinuados.

Com a gradual adesão das empresas aos sistemas de documentos eletrônicos, o Fisco Paulista verificou que a maioria dos contribuintes deixou de utilizar o emissor gratuito e optou por soluções próprias, incorporadas ou personalizadas a seus sistemas internos.  No mercado há muitas opções de emissores, alguns deles com uma versão básica gratuita.

Os emissores gratuitos são oferecidos pela Secretaria da Fazenda aos contribuintes desde 2006, quando teve início o processo de informatização dos documentos fiscais e sua transmissão via internet com o objetivo de massificação do seu uso. Apesar dos investimentos realizados, recente levantamento da Secretaria da Fazenda aponta que o total de NF-e’s geradas por empresas que optaram por emissores próprios somam 92,2%. No caso do CT-e, o número é ainda maior: 96,3% dos documentos são gerados por emissores próprios.

Os contribuintes que tentarem realizar o download dos emissores de NF-e e CT-e receberão a informação sobre a descontinuidade do uso dos aplicativos gratuitos. A partir de 1º de janeiro de 2017 não será mais possível fazer o download dos emissores.

A Secretaria da Fazenda recomenda que os usuários que já tenham o aplicativo instalado, façam a migração para soluções próprias antes que a introdução de novas regras de validação da NF-e e do CT-e impeçam o seu correto funcionamento.

Fonte: SEFAZ-SP Notícias

Quais benefícios de adotar um Sistema de Gestão de Transportes (TMS) na minha transportadora ?

Ao adotar um Sistema de Gestão de Transportadoras (TMS), você poderá contar com:

  • Configuração de tabelas de preços de frete padronizadas
  • Cálculos automáticos de valores de frete para emissão dos CTe, evitando retrabalho, agilizando a emissão e minimizando erros
  • Emissão de RPA / Contratos de Frete com cálculo automático de impostos
  • Emissão de MDFe com recursos de configuração de rotas padronizadas
  • Possibilidade de importação de dados de NFe a serem transportadas, para evitar digitação de dados e erros na emissão dos CT-e
  • Averbação automática e online de seguros
  • Emissão de Faturas de Cobrança e Boletos de Cobrança Simples e Registrada
  • Comunicação com clientes e embarcadores através de EDI
  • Rastreamento de Cargas (Followup) via WEB e Email para seus clientes
  • Gestão Comercial (Cotações de Frete)
  • Controle de Adiantamentos, Despesas e Acertos de Viagem
  • Controle de Comissionamento de Motoristas e Operadores
  • Controle de Pedidos de Frete
  • Relatórios Operacionais e Financeiros
  • Controle de Contas a Pagar e a Receber
  • Conciliação Bancária
  • Relatórios Financeiros
  • Controle de Manutenção
  • Controle de Abastecimentos e Médias
  • Controle de Pneus e Recapagens

Emissor de CTe com CIOT e EDI


Sobre a Datamex

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MDF-e: Fique atento a obrigatoriedade no Transporte Interestadual a partir de 04/04/2016

By: Fábio Cunha

Obrigatoriedade do MDF-e no transporte interestadual a partir de 04/04/2016

 

 

 

 

 

Fique atento a obrigatoriedade do MDF-e no Transporte Interestadual de cargas a partir de 04/04/2016

A partir de 04/04/2016 torna-se obrigatória a emissão do Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais (MDF-e) para TODAS as cargas no transporte interestadual.

Até então a emissão do MDF-e só era obrigatória para os casos de transporte de “carga fracionada” (mais de uma NF-e / CT-e sendo transportadas no mesmo veículo), agora com esta mudança, conforme estabelece o Ajuste SINIEF 009/2015, passa a ser obrigatória a emissão de MDF-e inclusive para “carga lotação” (quando o transporte é realizado apenas com uma única NF-e / CT-e).

Veja na íntegra a base legal:
AJUSTE SINIEF 9, DE 2 DE OUTUBRO DE 2015

Publicado no DOU de 08.10.15, pelo Despacho 193/15.

Retificação no DOU de 14.10.15.

Altera o Ajuste SINIEF 21/10, que institui o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais MDF-e.

O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 158a reunião ordinária, realizada em Florianópolis, SC, no dia 2 de outubro de 2015, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte

Cláusula primeira Os incisos do caput da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 21/10, de 10 de dezembro de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação:

“I – pelo contribuinte emitente de CT-e de que trata o Ajuste SINIEF 09/07, de 25 de outubro de 2007;

II – pelo contribuinte emitente de NF-e de que trata o Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, no transporte de bens ou mercadorias realizado em veículos próprios ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas.”.

Cláusula segunda Fica acrescido o inciso III na cláusula décima sétima do Ajuste SINIEF 21/10, com a seguinte redação:

“III – Na hipótese do contribuinte emitente de CT-e, no transporte interestadual de carga lotação, assim entendida a que corresponda a único conhecimento de transporte, e no transporte interestadual de bens ou mercadorias acobertadas por uma única NF-e, realizado em veículos próprios do emitente ou arrendados, ou mediante contratação de transportador autônomo de cargas, a partir de 4 de abril de 2016.”.

Cláusula terceira Fica revogado o § 4º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF 21/10.

Cláusula quarta Este ajuste entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação.

Fonte: SRF / CONFAZ

 

IMPORTANTE: Não deixe de ler o  nosso artigo completo sobre MDFe: MDFe – Tire suas dúvidas sobre o Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais

 


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