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Manutenção de frotas: faça melhor com essas 9 dicas

Publicado por Fábio Cunha em Gestão de Frota, Transporte.

A manutenção de frotas é uma tarefa inevitável, qualquer veículo sempre terá que passar por um processo de revisão para garantir o bom funcionamento e a sua conservação, portanto, a manutenção consiste em uma despesa obrigatória a qualquer empresa de transporte.

Porém, você não deve ver esse gasto apenas como uma despesa no orçamento da sua transportadora, uma manutenção bem realizada aumenta a performance operacional de cada veículo, contribui para redução do consumo de combustível, ajuda a reduzir a emissão de gases poluentes e o mantém eficiente.

Negligenciar essa atividade causará perda de produtividade, aumenta as chances de acidente e ainda afeta negativamente o controle de despesas da frota, acarretando custos muito além do esperado.

Existem estratégias específicas que são capazes de melhorar a gestão do estoque de peças, manter um excelente desempenho da frota por mais tempo e reduzir as despesas com as manutenções.

Quer saber como realizar a manutenção corretamente? Confira a leitura deste artigo e saiba exatamente qual a necessidade de fazê-la em cada tipo de veículo da frota, conheça 9 dicas essenciais para aumentar a eficiência da manutenção em todos os sentidos e, no fim, aprenda quais são os benefícios práticos para sua organização!

Necessidade de manutenção nos diferentes tipos de veículos

É possível que sua frota seja composta de vários veículos diferentes, obviamente cada um é construído com peças distintas e possui necessidades e desgastes próprios, como também um método específico de manutenção. Por isso expomos algumas informações relevantes para cada tipo de veículo. Confira quais são elas:

Manutenção de Motocicletas

São rápidas e econômicas, porém, os acidentes são extremamente perigosos para os motoristas. Por essa razão os seus componentes que devem ser revisados com frequência são:

  • bateria: as mais modernas não precisam de manutenção, deve-se apenas limpar seus polos. Se precisar trocar a água, o líquido deve ser destilado e é necessário utilizar ferramentas próprias;
  • cabos: ligam o acelerador, embreagem e o freio. Lubrificá-los e regulá-los é fundamental para evitar acidentes;
  • correntes: verifique no manual quantos centímetros de folga deve haver nas correntes e as mantenha lubrificadas;
  • filtro: alguns são descartáveis enquanto outros devem ser removidos e lavados com água e detergente neutro. Confira no manual qual tipo se encontra na moto, qual o procedimento a seguir, e qual a periodicidade de manutenção (em quilometragem percorrida e em tempo corrido);
  • freios: o desgaste do freio a disco pode ser analisado a olho, enquanto os de tambor devem ser removidos e estudados minuciosamente.

Manutenção de Máquinas pesadas

Consistem em empilhadeiras, guindastes, gruas, portaineres e outros equipamentos rotineiros de carga, descarga ou construção. Recomenda-se que sejam feitas inspeções diárias, e que o cronograma de manutenção preventiva seja seguido à risca, pois em caso de quebra as suas peças são muito custosas. Fique atento aos seguintes aspectos:

  • vazamentos: verifique os níveis de óleos e demais fluidos e se o restante do sistema hidráulico está operando corretamente, pois você pode pensar que pequenos vazamentos neste sistema não representam um problema à primeira vista, porém eles encurtam excessivamente sua vida útil, elém de poder causar acidentes com danos à carga e as pessoas ao redor – Fique atento!
  • ruídos: preste atenção em qualquer barulho incomum, uma peça defeituosa pode gerar desgastes excessivos e estragar outras;
  • manual: cada fabricante tem especificidades de uso e manutenção, é necessário ficar atento às especificações e instruções que constam no manual do fabricante, pois nem sempre o processo de manutenção será o mesmo;
  • alertas: o painel pode indicar sinais de problemas. Pare seu movimento tão logo seja possível e investigue, pois pequenos defeitos podem se agravar futuramente, causando prejuízos;
  • demais peças: fique atento ao plano de manutenção recomendado pelo fabricante, pois diversos componentes costumam ser frágeis, por isso, requerem limpeza, lubrificação e inspeções periódicas.

Manutenção de Aeronaves

As manutenções de aeronaves aprimoram a confiabilidade e aeronavegabilidade de seus sistemas, subsistemas e componentes, além de serem fundamentais para garantir a segurança do voo. Elas são diferenciadas pela duração ou tempo de intervalo entre cada uma, conheça-as:

  • de linha: feita entre as viagens de avião, apenas verifica se tudo está nos conformes;
  • de hangar: realizado quando o tempo de espera entre voos é superior a seis horas;
  • checks A, B e C: o check A consiste em uma revisão mensal feita durante a noite, o check B é feito com base nos dias do calendário e leva 48 horas e, por fim, o check C é efetuado a cada 12 ou 18 meses;
  • overhaul: o avião ou alguns de seus sistemas são totalmente desmontados para uma manutenção minuciosa, o processo é feito a cada 3 ou 4 anos.

Também é fundamental ficar atento aos alertas e status dos diversos instrumentos e sistemas da aeronave, e em caso de ocorrência que demande manutenção ou revisão, providencie a mesma imediatamente.

Manutenção de Carros

A troca das peças de carros é definida por quilometragem rodada ou pela passagem de determinado período em dias. Confira quando se deve trocar cada componente:

  • óleo: semanalmente, retire a vareta do óleo, limpe-a e confira se a marca está entre o “mínimo” e “máximo” indicado;
  • freios: o fluído deve ser trocado a cada dois anos, salvo indicação diferente do fabricante, já as pastilhas e lonas são substituídas quando estão abaixo da espessura mínima;
  • correia dentada: trocada a cada 30.000 e 50.000 quilômetros, ou conforme especificado pelo fabricante;
  • água do radiador: semanalmente você deve verificar o seu nível, que deve estar entre o “mínimo” e “máximo” apontado (muitos veículos mais modernos utilizam uma mistura de fluido e água, e outros utilizam apenas o fluido. Na dúvida consulte o manual do fabricante ou converse com seu mecânico de confiança);
  • velas: os modelos convencionais costumam durar entre 20.000 e 30.000 quilômetros, e a sua substituição quando desgastadas é fundamental para melhorar o desempenho, aceleração e consumo de combustível do veículo;
  • filtros: os de ar são limpos geralmente a cada 7.000 quilômetros, enquanto os filtros de combustível são trocados a cada 10.000, salvo indicação diferente no manual do fabricante;
  • pneus: devem ser calibrados a cada 15 dias, e sempre antes de viajar. Também é muito importante fazer um alinhamento e balanceamento a cada 10.000 quilômetros, o que também aumenta sua vida útil, e outro ponto importante é o rodízio de pneus;
  • suspensão: depende se o carro sempre atravessa piso irregular ou esburacado, por isso devem ser verificadas em oficina regularmente, pelo menos a cada 6 meses;
  • óleo do câmbio: alguns carros não requerem sua troca, já outros devem ser trocados a cada 30.000 quilômetros, por isso, confira a indicação do fabricante;
  • bateria: geralmente não exigem manutenção, apenas limpe seus cabos e os mantenha fixos, e fique atento ao indicador de vida útil que a maioria delas possui, que dependendo da cor, indica se a bateria encontra-se em bom estado e retendo carga ou não.

Manutenção de Caminhões

Por carregar cargas pesadas e passar bastante tempo na estrada, costumam sofrer um desgaste maior em suas peças e componentes, por isso um plano de manutenção de frotas bem elaborado é fundamental para prolongar a vida útil do veículo e preservar o investimento feito pela empresa. É comum que o manual traga o número de quilômetros a serem percorridos até a realização de cada manutenção. Porém, alguns itens devem ser revisados com uma maior frequência:

  • filtros de ar: antecipe a troca se o caminhão passou por áreas muito poluídas e/ou estradas de chão, pois nesses casos a poeira e poluição costumam contaminar os filtros e saturá-los antes do tempo normal, o que prejudica o desempenho do caminhão;
  • óleo do motor: cheque se o nível está correto e não apresenta sinais de contaminação sempre que possível, no mínimo 1 vez por semana;
  • freios: devido à importância, faça uma revisão completa, pelo menos a cada 15 mil quilômetros;
  • suspensão: se o caminhão passa por estradas irregulares, aumente as revisões, faça mais seguidamente, afim de evitar paradas indesejadas em viagem por problemas de suspensão;
  • caixa de fusíveis: a queima de fusíveis costuma gerar muitos inconvenientes quando ocorre durante uma viagem, e você não tem fusíveis reserva e está longe de um posto ou outro local para comprar. Por isso sempre tenha alguns fusíveis reserva no veículo (recomendável no mínimo 2 de cada tipo – na dúvida consulte o manual do veículo para saber os tipos de fusíveis que ele utiliza);
  • pneus: vistorie para identificar o desgaste, estado de conservação e calibragem antes de cada viagem, e quando estiver em uma viagem prolongada, é recomendável que no meio e no fim pelo menos seja também feita uma boa vistoria dos pneus, pois isso pode evitar prejuízos, atrasos e dores de cabeça;
  • direção: revise a direção em caso de desalinhamento, caso contrário também desgastará os pneus e aumentará o consumo de combustível;
  • quinta roda: Este componente junto com o “pino rei”, é vital para a segurança e a eles deve ser dada uma atenção especial, realizando o desengate do semi-reboque no mínimo uma vez por semana ou a cada 5 mil km para verificar as condições da quinta-roda, pino rei e demais componentes do sistema, assim como deve ser realizada a limpeza da mesa do pino-rei do semi-reboque, da base superior do equipamento e a lubrificação da base superior. Cabe observar que no caso veículo rodar em estradas não pavimentadas, as paradas para inspeção, limpeza e lubrificação deverão ocorrer em intervalos menores, de dois dias ou 2.500 km, ou conforme orientação do fabricante ou seu plano de manutenção de frotas.
  • sistema elétrico: devido a importância dos sistemas de iluminação e fornecimento de energia para os instrumentos do caminhão, é de suma importância que se faça uma revisão completa de funcionamento antes de cada viagem, e providencie a imediata manutenção sempre que apresentar qualquer pequeno defeito;
  • módulo de injeção: fique atento a qualquer alerta no painel do veículo, além disso, procure cumprir o cronograma de revisões periódicas e pare para manutenção imediatamente se ocorrer qualquer falha em viagem.

9 dicas de manutenção de frotas

É evidente que todos os tipos de veículos precisam de constante cuidado, portando, independente da composição da frota de sua empresa de transportes, haverá um constante gasto com manutenções para mantê-la rodando com eficiência e prestando um serviço de qualidade aos seus clientes. Diante desse fato, confira 9 estratégias que podem lhe ajudar nessa atividade:

1. Invista em manutenção preventiva

Existem basicamente três tipos de manutenção de frotas:

  • A manutenção corretiva: Feita quando o defeito se agravou e necessita de reparos, e visa restabelecer a condição de uso normal do veículo;
  • A manutenção preditiva: O objetivo da manutenção preditiva, como o nome já sugere, é prever quando poderá ocorrer uma falha, baseado em indicadores de desgaste, vibração, ruído, aquecimento ou outros, dependendo do tipo de equipamento, máquina ou veículo em questão, com isso evita-se paradas desnecessárias e quebras que trariam impacto negativo à produtividade.
  • A manutenção preventiva: Este tipo de manutenção visa reduzir os gastos excessivos com a frota, pois se baseia em programar com antecedência as paradas para ajustes, lubrificações e substituição de componentes. Seu custo costuma ser entre 30% a 40% menor que as demais modalidades, além de aumentar o prazo entre manutenções, aumentar a segurança e reduzir a probabilidade de problemas na estrada.

Para usufruir desses benefícios é necessário elaborar um plano de manutenção: em uma agenda, ou em um software de gestão de frotas aponte quais veículos e componentes serão revisados e as respectivas datas. Faça de forma que atenda à necessidade de manutenção de cada tipo de veículo, além de não deixar que a frota fique sem unidades suficientes para operar e atender a demanda da empresa e seus clientes.

2. Conheça os veículos da sua frota

Saiba todas as especificações de cada veículo da frota, isso auxiliará a estruturação do plano de manutenção de frotas mencionado anteriormente, pois você saberá as peças ideais, o momento exato e como deve ser feita a manutenção de cada um. Algumas das informações mais importantes sobre cada veículo são:

  • manutenções recomendadas pelo fabricante;
  • frequência de trocas de filtros e lubrificantes;
  • características de desempenho e capacidade de carga;
  • relação de desgaste por peso de carga;
  • características das rotas de suas viagens, como estradas em más condições.

3. Obtenha mão de obra qualificada para a manutenção da frota

Tão importante para as empresas quanto investir em veículos, pneus, peças e componentes de boa qualidade, é fundamental que o investimento feito seja preservado através do emprego de mão de obra qualificada para a sua condução e manutenção.

Procure evitar mecânicos e oficinas sem credenciamento ou boas referências, pois quanto mais especializado e competente for o mecânico, maior será a qualidade da manutenção prestada, o que acarretará em economia nas manutenções, maior vida útil do caminhão, menos paradas por quebras, e por consequência a lucratividade sobre a frota será maior.

Além disso, contrate profissionais conscientes e responsáveis, que saibam tomar os devidos cuidados ao dirigir o veículo, isso colabora para diminuir seu desgaste e evitar eventuais acidentes.

4. Utilize um bom software de gestão e manutenção de frotas

O uso de planilhas de controle de frota, planilhas de controle de estoque de peças e planilha de controle de manutenções em geral costuma ser bastante complicado e pouco confiável, além do fato de que elaborar e alimentar esses documentos consome muito tempo dos colaboradores. Além disso, um controle ineficaz faz com que peças desnecessárias sejam compradas, prazos de manutenções saiam do controle, falhas matemáticas ocorram, dados possam ser perdidos, entre outros problemas.

Essas complicações podem ser superadas com a simples implantação de um software de gestão e manutenção de frotas, o programa automatiza todo o processo burocrático, emite alertas de manutenção de acordo com os planos de manutenção de frotas lançados, emite relatórios mais detalhados e abrangentes, ajuda a eliminar falhas humanas, reduz a necessidade de digitação e o retrabalho e permite que os funcionários dediquem mais tempo nas suas atividades principais.

Todos esses benefícios são obtidos por um preço acessível, portanto, a relação custo-benefício é bem interessante.

5. Conheça e gerencie as rotas

Determinadas rotas exigem mais dos veículos, alguns dos fatores que acarretam um maior desgaste são:

  • estradas com muitas curvas, subidas e descidas: costumam exigir mais dos freios, pneus e caixa de câmbio;
  • estradas de má qualidade: causam um desgaste maior da suspensão e pneus;
  • locais poluídos ou com muita poeira: estragam mais rapidamente os filtros dos veículos.

Para economizar com manutenções, planeje as rotas de forma que os motoristas não passem por lugares com essas características sempre que possível, mesmo que aumente um pouco a quilometragem rodada.

6. Cheque os itens essenciais antes de uma viagem

Faça um checklist de viagem, contemplando todos os itens que devem ser verificados para garantir a segurança e tranquilidade em uma viagem. Como pode ser uma lista extensa, é comum deixar de verificá-los, porém essa pode ser a causa para um problema na estrada, trazendo gastos e outros transtornos que poderiam ser evitados com uma verificação e manutenção rápida.

A lista de itens varia de acordo com a empresa e tipo de veículo, porém, exemplos de elementos comuns a todas as viagens são:

  • verificação da calibragem e do estado de conservação dos pneus;
  • certificar-se de que existe a quantidade de combustível suficiente para a viagem;
  • nível dos fluidos, como óleo, água etc;
  • funcionamento das luzes, faróis e sistema elétrico, rastreador e navegação;
  • acessórios como macaco, chave de roda, extintores e estepe;
  • verificar se as manutenções estão em dia, conforme estabelecido no plano de manutenção de frotas;
  • verificar se a documentação de licenciamento e seguros estão em dia.

7. Acompanhe o desgaste natural das peças

Mesmo viajando por uma estrada de boa qualidade, evitando acidentes, imprevistos e tomando todo cuidado com os itens essenciais, ainda haverá o desgaste decorrente do uso regular do veículo. As principais peças que precisam do acompanhamento são: pneus, filtros, lubrificantes, limpador de para-brisa, pastilhas de freio entre outros.

Apesar da manutenção preventiva prolongar a vida útil desses componentes, é necessário que você preste atenção nos desgastes e troque sempre que for conveniente.

8. Tenha uma boa estratégia logística

Um exemplo de uma boa logística consiste em realizar entregas e coletas em locais próximos, reduzindo a necessidade de desvios ou passar repetidamente pelo mesmo caminho. Traçar rotas mais práticas também é uma medida que preserva a integridade do veículo, pois ele percorrerá menor quilometragem e consequentemente haverá menor desgaste e menos necessidade de trocas de peças.

Além disso, também promoverá a economia de combustíveis, pedágios e reduz o tempo para execução do trabalho.

Um software de gestão é uma ferramenta fundamental para que a logística seja de qualidade, pois poderá lhe auxiliar em vários aspectos para a melhoria da qualidade e produtividade da frota e da empresa como um todo.

9. Fique atento à documentação

Os documentos também fazem parte da gestão da frota, e quem trabalha com transporte sabe a importância de mantê-los regulares durante as viagens, evitando multas, retenção do veículo, confisco da carga e até problemas fiscais e judiciais, que poderiam comprometer a credibilidade da companhia.

O risco de passar por esses problemas pode ser minimizado com a adoção de um sistema de gestão e manutenção de frotas. Que cuidará automaticamente da parte documental, alertando sobre prazos de renovação para que você ande sempre com a documentação em dia, tornando as paradas em postos fiscais muito mais tranquila e rápida.

Como a manutenção de frotas garante benefícios para a transportadora

A manutenção de frotas gera benefícios para toda a empresa de transporte, se for bem executada, será um diferencial para que ela adquira mais espaço no mercado e se desenvolva rapidamente. Os benefícios mais visíveis são:

Benefícios financeiros

É de conhecimento comum que pneus carecas, faróis quebrados, falta de estepe, extintores, entre outros defeitos geram multas com valores elevados, porém esses gastos podem ser evitados com as manutenções planejadas, pois o veículo sempre estará em boas condições. Além disso, um veículo que não quebra na estrada irá rodar muito mais e sem atrasos, ajudando a satisfazer os clientes e com isso trará mais receita para a empresa.

Patrimoniais

Os benefícios patrimoniais consistem na maior valorização dos bens da companhia. Ao prolongar a vida útil das peças do veículo, a necessidade de aquisição de novas peças e veículos para reposição reduz radicalmente. Outro ponto importante é o aumento da vida útil da sua frota.

Segurança

Qualquer acidente gera danos exacerbados à companhia, aos motoristas, clientes e para eventuais vítimas da ocorrência. Em certos casos, os prejuízos podem ser incalculáveis para as partes. Com uma manutenção eficiente, a probabilidade de acidente decorrente do veículo defeituoso é minimizada.

A importância de saber fazer a manutenção de frotas é de fato muito grande. Executar o correto planejamento, controle e realização da manutenção de forma eficaz é fundamental para qualquer empresa que desejar se manter e crescer no mercado. Ao aplicar essas dicas em sua companhia, ela será capaz de crescer de forma saudável.

Tem dificuldades em organizar sua frota? Acesse nosso artigo que explica minuciosamente sobre como fazer um bom planejamento na gestão de frotas!

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